quinta-feira, 25 de janeiro de 2007

Lisboa

A maior câmara municipal cá do burgo continua o seu mergulho profundo em direcção ao caos.

A pouca clareza com que, pelos vistos, foram efectuados os negócios entre a BragaParques e o município de Lisboa já levaram a buscas por parte da Polícia Judiciária que, por sua vez, levaram a que fossem constituídos arguidos a vereadora do Urbanismo,
Gabriela Seara, o director municipal dos Serviços Centrais, Remédio Pires, e o braço direito do Presidente da Câmara, Fontão de Carvalho, que, entretanto, já negou tal notícia.

E, aparentemente, mais nomes virão á baila.

Com tanta indecisão, intriga e suspeita, alguns dos partidos da oposição já avançaram com a hipótese de eleições intercalares, apelando a uma renovação do executivo camarário.

Para mim, mais importante que tudo isto é saber se, tendo em conta o elevado índice de solicitações que emerge a nível nacional, a Polícia Judiciária e o Ministério Público terão, no activo, elementos suficientes para fazer face a tantos pedidos de investigação.
Ou será que temos que recorrer à ajuda externa?

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