Um tóino qualquer da PSP, sem paciência para fazer uma ultrapassagem de acordo com as regras do código da estrada, decidiu utilizar a berma direita e ceifou um músico cá do burgo que estava pacatamente a mudar um pneu.
Até aqui, a coisa até que podia passar por ser mais um infeliz acidente, apesar das ultrapassagens serem efectuadas pela esquerda e dos Audi A6 terem uma potência de iluminação de fazer inveja a muitas outras marcas.
O que não se entende é como é que este “agente da autoridade” manda uma violenta passa num gajo e só uma semana depois é que se entrega às autoridades, alegando que, na altura, não se apercebeu do acontecido e que foi preciso ver as notícias para ter um alerta na consciência.
Deu-me vontade de rir a entrevista do advogado de defesa do tal polícia, que mais parecia uma cena humorística digna do melhor comediante.
Deram-me vontade de rir as declarações do Ministro António Costa, ao dizer que este é um caso isolado que não põe em causa a boa imagem da instituição policial cá do burgo.
Até aqui, a coisa até que podia passar por ser mais um infeliz acidente, apesar das ultrapassagens serem efectuadas pela esquerda e dos Audi A6 terem uma potência de iluminação de fazer inveja a muitas outras marcas.
O que não se entende é como é que este “agente da autoridade” manda uma violenta passa num gajo e só uma semana depois é que se entrega às autoridades, alegando que, na altura, não se apercebeu do acontecido e que foi preciso ver as notícias para ter um alerta na consciência.
Deu-me vontade de rir a entrevista do advogado de defesa do tal polícia, que mais parecia uma cena humorística digna do melhor comediante.
Deram-me vontade de rir as declarações do Ministro António Costa, ao dizer que este é um caso isolado que não põe em causa a boa imagem da instituição policial cá do burgo.
Quer-me é parecer que a frase “caso isolado” começa a fazer parte, em excesso, do vocabulário do Sr. Ministro.
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