Os telejornais só falam em casos de crianças maltratadas, abusadas… Enfim. Tudo o que há de melhor para pequenas criaturas indefesas e que só deixam o pessoal cá do burgo bem disposto com notícias de merda.
Não sei onde, está em tribunal o caso do pai e da ama que arrearam tanta porrada num bebé de 2 anos que este acabou por morrer.
Geograficamente mais acima ou mais abaixo, o caso de mais uma cria que, vítima de maus-tratos, está há não sei quantos dias à guarda dos serviços hospitalares lá do sítio.
O tribunal vai decidir que fazer com esta criança, tendo em conta que os queridos pais já são repetentes nestas andanças.
Que fazer com esta gente?
Não sei onde, está em tribunal o caso do pai e da ama que arrearam tanta porrada num bebé de 2 anos que este acabou por morrer.
Geograficamente mais acima ou mais abaixo, o caso de mais uma cria que, vítima de maus-tratos, está há não sei quantos dias à guarda dos serviços hospitalares lá do sítio.
O tribunal vai decidir que fazer com esta criança, tendo em conta que os queridos pais já são repetentes nestas andanças.
Que fazer com esta gente?
Porrada neles para aprenderem a ser gente? Não chega.
Prisão? Também não deve ser suficiente para se redimirem, se é que há redenção possível, já que a pena é ligeira e após uns anitos, por bom comportamento, voltam para o meio da populaça.
Se calhar, a solução passa por entregar esta gentalha à justiça popular para que possam ser devidamente punidos com os devidos requintes de malvadez que tanto merecem.
No outro extremo da balança está o caso do sargento que foi condenado a 6 anos de prisão por se negar, e bem, a dizer onde está a criança que adoptou e cujo pai biológico aparece agora, ao fim de cindo anos, para reivindicar os seus direitos paternais.
No outro extremo da balança está o caso do sargento que foi condenado a 6 anos de prisão por se negar, e bem, a dizer onde está a criança que adoptou e cujo pai biológico aparece agora, ao fim de cindo anos, para reivindicar os seus direitos paternais.
A justiça deixa, realmente, muito a desejar e não se entende como é que podem ser tomadas decisões, como esta que foi tomada, sem ter em conta o principal factor em causa nestes casos: a felicidade e o bem-estar das crianças.
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