Segundo um estudo do Instituto da Inteligência, oito em cada 10 alunos com insucesso escolar dizem que têm dificuldade em acompanhar os raciocínios e os métodos de ensino dos professores, preferindo memorizar, em vez de analisar e absorver, com sapiência, a matéria dada.
Em jeito de conclusão, quase 90% dos alunos, com idades entre os 8 e os 14 anos, afirmam que se sentem completamente perdidos, no que toca a modos de aprendizagem, e que ninguém lhes ensina nada.
Os petizes vão mais longe, e apontam como causas a dificuldade que têm para descodificar o discurso dos professores, a ausência de métodos de estudo e a dificuldade que têm para gerir os tempos de estudo que necessitam para cada disciplina.
Ainda que reconhecendo a legitimidade do tal instituto e dos pesquisadores, aqui o Johnnyzito não está nada de acordo com essas balelas.
Que tal deixarem-se de queixumes e assumirem que esta geração passa mais tempo do que seria aconselhável no Messenger, em conversas estúpidas, e sem nexo, com gente que nem conhecem?
Que tal assumirem que estas crianças passam mais tempo do que deviam agarrados à PlayStation ou em frente à televisão a devorar porcaria, tipo “Morangos com Açúcar” ou a já famosa “Floribella”?
Que tal assumirem que são os pais que, frequentemente, têm a sua quota-parte de culpa ao deixarem crianças de 12 e 13 anos frequentarem bares e discotecas com a mesma frequência que outras gerações quando tinham 19 e 20 anos?
Deixem-se de “cenas, bués e butes lá” e eduquem esta geração como deve de ser!
Em jeito de conclusão, quase 90% dos alunos, com idades entre os 8 e os 14 anos, afirmam que se sentem completamente perdidos, no que toca a modos de aprendizagem, e que ninguém lhes ensina nada.
Os petizes vão mais longe, e apontam como causas a dificuldade que têm para descodificar o discurso dos professores, a ausência de métodos de estudo e a dificuldade que têm para gerir os tempos de estudo que necessitam para cada disciplina.
Ainda que reconhecendo a legitimidade do tal instituto e dos pesquisadores, aqui o Johnnyzito não está nada de acordo com essas balelas.
Que tal deixarem-se de queixumes e assumirem que esta geração passa mais tempo do que seria aconselhável no Messenger, em conversas estúpidas, e sem nexo, com gente que nem conhecem?
Que tal assumirem que estas crianças passam mais tempo do que deviam agarrados à PlayStation ou em frente à televisão a devorar porcaria, tipo “Morangos com Açúcar” ou a já famosa “Floribella”?
Que tal assumirem que são os pais que, frequentemente, têm a sua quota-parte de culpa ao deixarem crianças de 12 e 13 anos frequentarem bares e discotecas com a mesma frequência que outras gerações quando tinham 19 e 20 anos?
Deixem-se de “cenas, bués e butes lá” e eduquem esta geração como deve de ser!
1 comentário:
100% de acordo, caro João Gonçalves.
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