Rezam as notícias que um homem, com cerca de 30 anos, esperou que os fregueses duma qualquer dependência bancária, algures em Vizela, saíssem todos, entrou na dita dependência, apresentou, ao pessoal do banco, um papel onde se podia ler quais os seus propósitos, qualquer coisa como “isto é um assalto e passa para cá o carcanhol”, agarrou no dinheiro disponibilizado e, com um “muito obrigado e desculpe lá o mau jeito”, virou costas e saiu porta fora, com a maior calma do mundo.
A situação é caricata e o conceito deveras interessante, tendo, aliás, em conta que nem sequer se deu ao trabalho de esconder a cara.
Provavelmente, estaria, esta criatura, à espera de alguma boa vontade, ou de algum momento de caridade, por parte dos funcionários do banco, face ao seu “modus operandi” e à sua boa educação.
A situação é caricata e o conceito deveras interessante, tendo, aliás, em conta que nem sequer se deu ao trabalho de esconder a cara.
Provavelmente, estaria, esta criatura, à espera de alguma boa vontade, ou de algum momento de caridade, por parte dos funcionários do banco, face ao seu “modus operandi” e à sua boa educação.
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