Na Madeira, Alberto João Jardim não esteve com meias medidas no que toca à merda a que o país tem assistido em relação aos preços dos combustíveis.
Face à, nas suas palavras, atitude colonial da Galp, que, pelos vistos, não quer baixar o preço dos combustíveis na Madeira, à semelhança do que tem feito no continente, e à falta de reacção por parte do governo central, na qualidade de accionista da petrolífera nacional, Jardim decidiu que o governo da Madeira passa a fixar, quinzenalmente, o preço dos combustíveis, pelo menos até que se verifiquem outras condições, uma vez que a lei permite que o Estado possa impor um regime de preço máximo, ou especial, alegando factores vários, como as oscilações do preço do crude.
E assim é que se fazem as coisas, de tal forma que até a oposição socialista apoia e aplaude a medida.
Face à, nas suas palavras, atitude colonial da Galp, que, pelos vistos, não quer baixar o preço dos combustíveis na Madeira, à semelhança do que tem feito no continente, e à falta de reacção por parte do governo central, na qualidade de accionista da petrolífera nacional, Jardim decidiu que o governo da Madeira passa a fixar, quinzenalmente, o preço dos combustíveis, pelo menos até que se verifiquem outras condições, uma vez que a lei permite que o Estado possa impor um regime de preço máximo, ou especial, alegando factores vários, como as oscilações do preço do crude.
E assim é que se fazem as coisas, de tal forma que até a oposição socialista apoia e aplaude a medida.
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