Parece que o executivo do Sr. Sócrates se prepara para impor um regime de exclusividade aos médicos que trabalhem para o Serviço Nacional de Saúde.
Dizem os carolas que a razão desta medida se prende com a falta de médicos existente no SNS.
Não sendo um perito na matéria, mas, colocando-me na pele dum qualquer médico que tenha o seu próprio consultório ou que faça parte dalguma sociedade, a medida parece-me totalmente descabida, ridícula e potencialmente motivadora para que venha a haver uma ainda maior falta de profissionais no SNS.
A verdade é que não conheço nenhum médico, seja lá de que especialidade for, que não tenha, a par com a actividade no serviço público, uma actividade paralela no serviço privado.
Alguns, aliás, já deram, inclusive, com os coutos no serviço público, já que, além do seu próprio consultório, só exercem em hospitais privados.
Na medicina, tal como noutras profissões, a realidade é que existem profissionais de primeira, segunda, terceira e outras categorias, e a populaça cá do burgo, especialmente aquela sem grandes posses e que tem que recorrer aos préstimos dum qualquer centro de saúde da área de residência, arrisca-se a ser atendida por aqueles “médicos” que saíram da universidade com médias mais baixas e para quem uma tosse cavernosa, depois de auscultar o paciente e de lhe dar umas pancadinhas na zona da barriga e do diafragma, não é mais do que uma virose, curável com meia dúzia de comprimidos e duas colheres de xarope por dia.
Bem, pelo menos, a populaça já não arrisca tanto em levar com um médico estrangeiro, porque muitos, nomeadamente os espanhóis, já deram de frosques para os países de origem, descontentes, precisamente, com o Serviço Nacional de Saúde cá do burgo.
Gostava de saber quantos elementos do estimado governo, e respectivo agregado familiar, é que recorrem aos serviços dum qualquer médico através do bem organizado e eficiente SNS, se o mesmo profissional de saúde os pode atender, com todo o conforto, bem-estar e privacidade, no próprio consultório privado…
Mesmo que seja a pagar…
Dizem os carolas que a razão desta medida se prende com a falta de médicos existente no SNS.
Não sendo um perito na matéria, mas, colocando-me na pele dum qualquer médico que tenha o seu próprio consultório ou que faça parte dalguma sociedade, a medida parece-me totalmente descabida, ridícula e potencialmente motivadora para que venha a haver uma ainda maior falta de profissionais no SNS.
A verdade é que não conheço nenhum médico, seja lá de que especialidade for, que não tenha, a par com a actividade no serviço público, uma actividade paralela no serviço privado.
Alguns, aliás, já deram, inclusive, com os coutos no serviço público, já que, além do seu próprio consultório, só exercem em hospitais privados.
Na medicina, tal como noutras profissões, a realidade é que existem profissionais de primeira, segunda, terceira e outras categorias, e a populaça cá do burgo, especialmente aquela sem grandes posses e que tem que recorrer aos préstimos dum qualquer centro de saúde da área de residência, arrisca-se a ser atendida por aqueles “médicos” que saíram da universidade com médias mais baixas e para quem uma tosse cavernosa, depois de auscultar o paciente e de lhe dar umas pancadinhas na zona da barriga e do diafragma, não é mais do que uma virose, curável com meia dúzia de comprimidos e duas colheres de xarope por dia.
Bem, pelo menos, a populaça já não arrisca tanto em levar com um médico estrangeiro, porque muitos, nomeadamente os espanhóis, já deram de frosques para os países de origem, descontentes, precisamente, com o Serviço Nacional de Saúde cá do burgo.
Gostava de saber quantos elementos do estimado governo, e respectivo agregado familiar, é que recorrem aos serviços dum qualquer médico através do bem organizado e eficiente SNS, se o mesmo profissional de saúde os pode atender, com todo o conforto, bem-estar e privacidade, no próprio consultório privado…
Mesmo que seja a pagar…
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