Fernando Seara recusou o convite, que lhe foi endereçado por Marques Mendes, para ser o candidato do PSD à autarquia lisboeta por razões, segundo diz, pessoais.
Se entendermos por “razões pessoais” que Seara percebeu que, ao candidatar-se a Lisboa, tal facto seria, certamente, estar a meter-se num buraco à moda antiga, então dou-lhe razão.
Para quê queimar-se politicamente numa câmara que só dá bronca, quando as coisas até lhe estão a correr bem numa autarquia onde a populaça o vê com bons olhos e dá mostras de aprovar a obra feita?
Só é pena que Fernando Seara não tenha sido mais frontal.
Com tantas trocas e baldrocas a que a populaça tem assistido, entre políticos que vão e vêm e mandatos que ficam por cumprir, para que possam assumir outros cargos, o presidente da Câmara Municipal de Sintra deveria era ter avocado que as razões são políticas e que tem um mandato a cumprir na dita câmara, o que lhe permitiria ganhar ainda mais pontos junto da consideração da populaça, em vez de vir com a tanga esfarrapada das razões pessoais.
Afinal de contas, digo eu, é disto que se trata… Servir, e não defraudar, a populaça que o mandatou.
Se entendermos por “razões pessoais” que Seara percebeu que, ao candidatar-se a Lisboa, tal facto seria, certamente, estar a meter-se num buraco à moda antiga, então dou-lhe razão.
Para quê queimar-se politicamente numa câmara que só dá bronca, quando as coisas até lhe estão a correr bem numa autarquia onde a populaça o vê com bons olhos e dá mostras de aprovar a obra feita?
Só é pena que Fernando Seara não tenha sido mais frontal.
Com tantas trocas e baldrocas a que a populaça tem assistido, entre políticos que vão e vêm e mandatos que ficam por cumprir, para que possam assumir outros cargos, o presidente da Câmara Municipal de Sintra deveria era ter avocado que as razões são políticas e que tem um mandato a cumprir na dita câmara, o que lhe permitiria ganhar ainda mais pontos junto da consideração da populaça, em vez de vir com a tanga esfarrapada das razões pessoais.
Afinal de contas, digo eu, é disto que se trata… Servir, e não defraudar, a populaça que o mandatou.
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