A actuação das autoridades policiais cá do burgo, em relação ao desaparecimento da pequena Madeleine, tem suscitado dúvidas e sido alvo de diversos reparos, não só por parte da imprensa mas, também, por parte dos congéneres britânicos.
Começo a achar que, muito provavelmente, o caso não é para menos e que os críticos podem, muito bem, ter razão.
Passados tantos dias, as poucas declarações da Polícia Judiciária começam a chatear as populaças e a denotar uma certa dose de confusão e insegurança.
Após mais de 130 horas do alegado rapto, qualquer leigo na matéria percebe que por trás do desaparecimento da pequena cria esconde-se um crime grave e não é necessário que a PJ nos venha atirar com areia para os olhos ao dizer que está convencida de tal facto.
Por outro lado, esta história de não revelar o retrato-robot à populaça e à imprensa, seja por razões de segurança da própria criança ou por razões de segredo de justiça, também dá que pensar, especialmente se tivermos em conta que a própria PJ teria toda a conveniência em recolher o máximo de pistas que daí pudessem advir.
A polémica do tal retrato agudiza-se com as críticas de outras forças policiais presentes no terreno, nomeadamente a PSP, que vêm a público dizer que só na segunda-feira é que tiveram acesso ao mesmo e que semelhante fonte de informação deveria ter sido facultada de imediato.
Polémicas à parte, agora dizem que andam à procura de um homem de blusão azul e calças brancas, o que pressupõe que ou o gajo é muito porco e não mudou de roupa durante todos estes dias, ou a polícia anda a atirar com barro à parede a ver se cola.
Além disso, as calças já devem estar com uma cor acastanhada, de tão encardidas, e o mais certo é o gajo ter arrancado as mangas do blusão, por causa do calor que se faz sentir.
Por outro lado, parece que andaram a interrogar o pessoal que trabalha nas farmácias lá do sítio para saber se alguém tinha comprado biberões e chuchas…
É, obviamente, lícito pensar que a pequena cria ainda possa recorrer a semelhantes artefactos mas, que pénis, em nenhuma das fotografias divulgadas da família McCann se vê a criança com uma chucha na boca e, com quatro anos, a maioria das crias já não anda, propriamente, com o biberão atrás.
Todo o envolvimento em torno deste caso levou as autoridades de Inglaterra a deslocarem, para terras lusas, diversos elementos para “ajudarem” o pessoal cá do burgo.
Como cidadão, até acredito que a nossa polícia está a fazer o melhor que pode, e sabe, num caso tão complicado como este, mas a verdade é que a presença da polícia e de especialistas duma agência britânica contra a pedofilia em terras “allgarvias” assemelha-se mais a um atestado de incompetência, subtilmente passado aos nossos polícias, do que, propriamente, a qualquer tipo de ajuda.
Começo a achar que, muito provavelmente, o caso não é para menos e que os críticos podem, muito bem, ter razão.
Passados tantos dias, as poucas declarações da Polícia Judiciária começam a chatear as populaças e a denotar uma certa dose de confusão e insegurança.
Após mais de 130 horas do alegado rapto, qualquer leigo na matéria percebe que por trás do desaparecimento da pequena cria esconde-se um crime grave e não é necessário que a PJ nos venha atirar com areia para os olhos ao dizer que está convencida de tal facto.
Por outro lado, esta história de não revelar o retrato-robot à populaça e à imprensa, seja por razões de segurança da própria criança ou por razões de segredo de justiça, também dá que pensar, especialmente se tivermos em conta que a própria PJ teria toda a conveniência em recolher o máximo de pistas que daí pudessem advir.
A polémica do tal retrato agudiza-se com as críticas de outras forças policiais presentes no terreno, nomeadamente a PSP, que vêm a público dizer que só na segunda-feira é que tiveram acesso ao mesmo e que semelhante fonte de informação deveria ter sido facultada de imediato.
Polémicas à parte, agora dizem que andam à procura de um homem de blusão azul e calças brancas, o que pressupõe que ou o gajo é muito porco e não mudou de roupa durante todos estes dias, ou a polícia anda a atirar com barro à parede a ver se cola.
Além disso, as calças já devem estar com uma cor acastanhada, de tão encardidas, e o mais certo é o gajo ter arrancado as mangas do blusão, por causa do calor que se faz sentir.
Por outro lado, parece que andaram a interrogar o pessoal que trabalha nas farmácias lá do sítio para saber se alguém tinha comprado biberões e chuchas…
É, obviamente, lícito pensar que a pequena cria ainda possa recorrer a semelhantes artefactos mas, que pénis, em nenhuma das fotografias divulgadas da família McCann se vê a criança com uma chucha na boca e, com quatro anos, a maioria das crias já não anda, propriamente, com o biberão atrás.
Todo o envolvimento em torno deste caso levou as autoridades de Inglaterra a deslocarem, para terras lusas, diversos elementos para “ajudarem” o pessoal cá do burgo.
Como cidadão, até acredito que a nossa polícia está a fazer o melhor que pode, e sabe, num caso tão complicado como este, mas a verdade é que a presença da polícia e de especialistas duma agência britânica contra a pedofilia em terras “allgarvias” assemelha-se mais a um atestado de incompetência, subtilmente passado aos nossos polícias, do que, propriamente, a qualquer tipo de ajuda.
1 comentário:
Ou quem sabe seja porque na Inglaterra a pedofilia é um problema maior e por aquelas terras eles tenham muito mais experi~encia com esse problema? Afinal, cada tipo de cultura tem seus crimes predominantes.
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