Há uns tempos atrás, publiquei um post onde comentava os azares gastronómicos do meu caro amigo Tango.
Hoje fiquei a saber que existem algumas probabilidades de que o rapaz fique com os pêlos do bigode eriçados durante o fim-de-semana que se avizinha, fruto da ingestão dum bife grelhado que andava a passear, na sacola da filha mais velha, entre local de trabalho e casa, há já alguns dias.
Cheira-me a que vai ser um daqueles casos de dilema familiar, já que, nas palavras do ilustre, a cachopa vai levar umas porradas verbais do tipo “então, isto é coisa que se faça? Que raio de ideia essa de andar a passear o bife e depois deixá-lo, ao Deus dará, para vir aqui o urso esfomeado e chamar-lhe um figo… Anda uma pai a criar uma filha para isto…”
Hoje fiquei a saber que existem algumas probabilidades de que o rapaz fique com os pêlos do bigode eriçados durante o fim-de-semana que se avizinha, fruto da ingestão dum bife grelhado que andava a passear, na sacola da filha mais velha, entre local de trabalho e casa, há já alguns dias.
Cheira-me a que vai ser um daqueles casos de dilema familiar, já que, nas palavras do ilustre, a cachopa vai levar umas porradas verbais do tipo “então, isto é coisa que se faça? Que raio de ideia essa de andar a passear o bife e depois deixá-lo, ao Deus dará, para vir aqui o urso esfomeado e chamar-lhe um figo… Anda uma pai a criar uma filha para isto…”
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