Depois de tanta lenga-lenga sobre os candidatos de primeira linha ou, se quiserem, de primeira escolha, eis que surge Fernando Negrão como candidato do PSD à Câmara Municipal de Lisboa.
Depois das negas de nomes como Manuela Ferreira Leite, Fernando Seara e, inclusive, Joaquim Ferreira do Amaral, o partido de Marques Mendes optou pelo vice-presidente do seu grupo parlamentar e ainda tem a veleidade de tentar mandar areia para os olhos da populaça ao dizer que Negrão foi a única pessoa a ser convidada formalmente.
Fernando Negrão é, no mínimo, opção de quarta ou quinta escolha, e apesar de ser ex-ministro e ex-director da Polícia Judiciária, trata-se duma figura pouco pública (leia-se pouco conhecida da populaça), com pouca força política e, claramente, a carne para canhão escolhida pelo PSD para fazer face à candidatura, infelizmente forte e potencialmente ganhadora, de António Costa.
Depois das negas de nomes como Manuela Ferreira Leite, Fernando Seara e, inclusive, Joaquim Ferreira do Amaral, o partido de Marques Mendes optou pelo vice-presidente do seu grupo parlamentar e ainda tem a veleidade de tentar mandar areia para os olhos da populaça ao dizer que Negrão foi a única pessoa a ser convidada formalmente.
Fernando Negrão é, no mínimo, opção de quarta ou quinta escolha, e apesar de ser ex-ministro e ex-director da Polícia Judiciária, trata-se duma figura pouco pública (leia-se pouco conhecida da populaça), com pouca força política e, claramente, a carne para canhão escolhida pelo PSD para fazer face à candidatura, infelizmente forte e potencialmente ganhadora, de António Costa.
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