Numa destas noites fui encontrar a minha mulher absorta a ver o último episódio duma das novelas Brasileiras que passam na nossa televisão.
Coisa rara porque, cá em casa, este tipo de programação não faz parte das preferências familiares.
Sentei-me um bocado a fazer-lhe companhia e pude apreciar as actuações, intensas e magníficas, de actores sobejamente conhecidos, como Lima Duarte e Tony Ramos.
Actuações com “A” grande, desempenhadas por actores, também eles com “A” grande, que, com grande simplicidade e profissionalismo, vivem cada momento como se da vida real se tratasse. Fora de série!
Depois, cometemos o erro de mudar de canal e demos de caras com uma merda qualquer “made in Portugal”.
Actuações com “a” minúsculo, desempenhadas por actores com “a” ainda mais minúsculo que, pura e simplesmente, não conseguem, de uma maneira natural e minimamente convincente, dar vida aos papéis que desempenham. Uma verdadeira vergonha!
Coisa rara porque, cá em casa, este tipo de programação não faz parte das preferências familiares.
Sentei-me um bocado a fazer-lhe companhia e pude apreciar as actuações, intensas e magníficas, de actores sobejamente conhecidos, como Lima Duarte e Tony Ramos.
Actuações com “A” grande, desempenhadas por actores, também eles com “A” grande, que, com grande simplicidade e profissionalismo, vivem cada momento como se da vida real se tratasse. Fora de série!
Depois, cometemos o erro de mudar de canal e demos de caras com uma merda qualquer “made in Portugal”.
Actuações com “a” minúsculo, desempenhadas por actores com “a” ainda mais minúsculo que, pura e simplesmente, não conseguem, de uma maneira natural e minimamente convincente, dar vida aos papéis que desempenham. Uma verdadeira vergonha!
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