Há estudos que, confesso, me apanham desprevenido, quer seja pelos resultados ou pelo tema que abordam.
É o caso da lavagem da loiça.
Após um estudo realizado, pela Universidade de Bona, em sete países europeus, fiquei devidamente elucidado sobre o que os portugueses gastam numa tarefa, tão básica e quotidiana, como é lavar a loiça cá de casa.
Os resultados são claros: ao lavar a loiça à mão, a populaça nacional consome, em média, 170 litros de água, contra uma média de 103 litros apurada nos sete países estudados.
Ao meter a loiça na máquina, o consumo baixa para valores entre os 15 e os 22 litros, consoante o tipo de programa seleccionado.
Ou seja, em contas redondas, andamos a gastar qualquer coisa como 10 vezes mais água ao lavar à mão do que se tivéssemos uma maquineta e, a estes valores, ainda temos que acrescentar as despesas com o gás e com os esfregões e o desgaste das manápulas.
É o caso da lavagem da loiça.
Após um estudo realizado, pela Universidade de Bona, em sete países europeus, fiquei devidamente elucidado sobre o que os portugueses gastam numa tarefa, tão básica e quotidiana, como é lavar a loiça cá de casa.
Os resultados são claros: ao lavar a loiça à mão, a populaça nacional consome, em média, 170 litros de água, contra uma média de 103 litros apurada nos sete países estudados.
Ao meter a loiça na máquina, o consumo baixa para valores entre os 15 e os 22 litros, consoante o tipo de programa seleccionado.
Ou seja, em contas redondas, andamos a gastar qualquer coisa como 10 vezes mais água ao lavar à mão do que se tivéssemos uma maquineta e, a estes valores, ainda temos que acrescentar as despesas com o gás e com os esfregões e o desgaste das manápulas.
Está na hora de pedir um “familiatrocínio”.
Sem comentários:
Enviar um comentário