Já o disse, noutras ocasiões, que os provérbios não podem ser levados à letra e “a ocasião faz o ladrão” é um desses exemplos, já que, de maneira nenhuma, quero chamar ladrão ao presidente do Gil Vicente.
Mas, vendo bem as coisas, a ocasião bem podia servir a António Fiúza, que se viu catapultado para as luzes da ribalta com a tal história do caso Mateus.
O clube já abriu contas bancárias para que os sócios e simpatizantes possam contribuir com os seus donativos, de modo a apoiar uma comissão de apoio à direcção e pagar as despesas jurídicas decorrentes do tal caso.
Ora, quem faz uma jogada destas e consegue, segundo ouvi dizer, cerca de mil novos apoiantes numa semana, facilmente atinge o número de assinaturas necessárias para apresentar uma candidatura política.
E a frase propagandística, “Nesta hora de luta, a União de todos nós fará ainda maior a nossa Força”, tem tudo para ser gritada num comício político.
Mas, vendo bem as coisas, a ocasião bem podia servir a António Fiúza, que se viu catapultado para as luzes da ribalta com a tal história do caso Mateus.
O clube já abriu contas bancárias para que os sócios e simpatizantes possam contribuir com os seus donativos, de modo a apoiar uma comissão de apoio à direcção e pagar as despesas jurídicas decorrentes do tal caso.
Ora, quem faz uma jogada destas e consegue, segundo ouvi dizer, cerca de mil novos apoiantes numa semana, facilmente atinge o número de assinaturas necessárias para apresentar uma candidatura política.
E a frase propagandística, “Nesta hora de luta, a União de todos nós fará ainda maior a nossa Força”, tem tudo para ser gritada num comício político.
Quer-me parecer que estamos em maré de sorte. O nosso país, bem entendido. Maré de sorte porque não estamos a viver uma daquelas “épocas conturbadas” de campanhas eleitorais, senão ainda nos arriscávamos a ver o Sr. Fiúza a candidatar-se a Belém.
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