A notícia de que uma criança de 6 anos, que sofreu queimaduras graves em 40% do corpo, teve que ser transferida do Porto para um hospital na Galiza, por não haver uma unidade de queimados pediátrica em Portugal, deixou-me incomodado e perplexo. E, tenho a certeza, não sou o único.
Como é que é possível que num país, dito desenvolvido, onde a saúde tem sido um dos temas fulcrais, deste e doutros governos anteriores, não existam condições que permitam tratar este tipo de situações?
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