De acordo com a revista americana The Advocate, que, através da pesquisa cibernauta, constatei ser direccionada para paneleiros, lésbicas e afins, anda por aí um “gajo” com um barrigão levado da breca devido a estar “grávido” de cinco meses.
Algures no artigo, o “gajo” tem a veleidade, estupidamente ridícula e anormal, de questionar a sociedade, vulgo a populaça mundial, sobre o que é que é considerado normal.
Abro um parêntesis para informar a populaça assídua neste espaço que, caso ainda não saibam, a linguagem usada no Sempre a Produzir tende a ser uma linguagem recatada, de modo a não ferir susceptibilidades, ainda que, por vezes, me apeteça chamar as coisas pelos devidos nomes.
Por exemplo, penso que é mais agradável para o leitor ler “o pénis que fecunde esta bosta” do que ler “o caralho que foda esta merda”, e fecho o parêntesis.
Na entrevista que deu à tal revista, o “gajo” diz que querer ter um filho biológico não é um desejo feminino ou masculino mas, sim, um desejo humano.
Como pai, não posso estar mais de acordo com o “gajo”, porque, na minha condição de humano, desejei muito a pequena cria que gerámos, e trouxemos a este mundo de loucos, e entendo, perfeitamente, o sentimento de quem quer produzir uma nova vida.
Acontece que, nestas coisas de paneleiragem, fufalhada e gente que muda de sexo, o que é normal para semelhantes criaturas não é normal para o resto, diga-se a larga maioria, da populaça do burgo mundial.
O que é normal é a bem conhecida reprodução, a bem dizer o acto sexual durante o qual o macho fecunda a fêmea, dando lugar, se tudo correr bem, a uma ou mais crias.
É assim, aliás, com a raça humana bem como com o resto do mundo animal, como, por exemplo, os leões, raça em que a prática usual é um macho fecundar várias fêmeas, não se tendo nunca ouvido falar duma leoa que tenha ido a um banco de esperma, algures no meio da savana, para se foder a ela mesma só porque não gosta de pilas.
Que seja do meu conhecimento, só há um caso na natureza em que é o macho a dar à luz, e esse caso é o cavalo-marinho.
Esta circunstância é, no entanto, algo natural, porque a própria natureza os engendrou assim e não tiveram que andar a sujeitar-se a operações nem a tratamentos para conseguir semelhante façanha.
No caso do “grávido”, estamos a considerar duas “mulheres”, sendo que uma delas decide submeter-se a uma série de tratamentos, essencialmente químicos, suponho eu, para ficar sem mamas, algo tão belo e puro no corpo duma mulher, e para mudar de sexo, conservando, no entanto, os seus órgãos reprodutores.
Ou seja, se bem entendo o que li na notícia, conseguiu ter barba, pêlos no peito e arranjar um caralho para enfiar dentro da outra, mas nada de esperma.
Ora, como a outra não pode ter filhos, devido a uma qualquer complicação que teve há uns anos atrás, o “gajo” decide dar uso aos órgãos reprodutores que manteve e toca de ir a um banco de esperma para pôr aquilo tudo a funcionar.
Ainda que eu não esteja de acordo que casais do mesmo sexo o façam, para o futuro bem psicológico da criança, não seria melhor, mais simples e, porque não, mais aceitável aos olhos da sociedade normal adoptar uma cria?
Ficam, ainda, mais alguns pormenores para considerar, como, por exemplo, como é que a gaja que é gajo mas que quer ter o papel de mulher em vez de homem, pelo menos na hora de dar à luz, vai amamentar a pequena cria, uma vez que as mamas foram desta para melhor…
Obviamente que o parto terá que ser por cesariana, mas, daqui a alguns anos, como é que a gaja que é gajo vai dizer à criança que saiu da barriga do gajo que era gaja mas que tinha um pénis em vez duma vagina?
O que leva a ponderar sobre quem é que será o verdadeiro pai da criatura, uma vez que a mulher que não pode ter filhos não produz esperma, por razões óbvias, e o gajo que era gaja não pôde ser fodido por nenhum macho conhecido, de modo a iniciar o processo de reprodução, por ter uma pila acoplada ao seu próprio aparelho reprodutor feminino, tendo que recorrer a um banco de esperma e levar com uma injecção de fluido fecundante dum anónimo qualquer.
Foda-se! Complicação do caralho, bem condizente com o fim do mundo em cuecas!
Algures no artigo, o “gajo” tem a veleidade, estupidamente ridícula e anormal, de questionar a sociedade, vulgo a populaça mundial, sobre o que é que é considerado normal.
Abro um parêntesis para informar a populaça assídua neste espaço que, caso ainda não saibam, a linguagem usada no Sempre a Produzir tende a ser uma linguagem recatada, de modo a não ferir susceptibilidades, ainda que, por vezes, me apeteça chamar as coisas pelos devidos nomes.
Por exemplo, penso que é mais agradável para o leitor ler “o pénis que fecunde esta bosta” do que ler “o caralho que foda esta merda”, e fecho o parêntesis.
Na entrevista que deu à tal revista, o “gajo” diz que querer ter um filho biológico não é um desejo feminino ou masculino mas, sim, um desejo humano.
Como pai, não posso estar mais de acordo com o “gajo”, porque, na minha condição de humano, desejei muito a pequena cria que gerámos, e trouxemos a este mundo de loucos, e entendo, perfeitamente, o sentimento de quem quer produzir uma nova vida.
Acontece que, nestas coisas de paneleiragem, fufalhada e gente que muda de sexo, o que é normal para semelhantes criaturas não é normal para o resto, diga-se a larga maioria, da populaça do burgo mundial.
O que é normal é a bem conhecida reprodução, a bem dizer o acto sexual durante o qual o macho fecunda a fêmea, dando lugar, se tudo correr bem, a uma ou mais crias.
É assim, aliás, com a raça humana bem como com o resto do mundo animal, como, por exemplo, os leões, raça em que a prática usual é um macho fecundar várias fêmeas, não se tendo nunca ouvido falar duma leoa que tenha ido a um banco de esperma, algures no meio da savana, para se foder a ela mesma só porque não gosta de pilas.
Que seja do meu conhecimento, só há um caso na natureza em que é o macho a dar à luz, e esse caso é o cavalo-marinho.
Esta circunstância é, no entanto, algo natural, porque a própria natureza os engendrou assim e não tiveram que andar a sujeitar-se a operações nem a tratamentos para conseguir semelhante façanha.
No caso do “grávido”, estamos a considerar duas “mulheres”, sendo que uma delas decide submeter-se a uma série de tratamentos, essencialmente químicos, suponho eu, para ficar sem mamas, algo tão belo e puro no corpo duma mulher, e para mudar de sexo, conservando, no entanto, os seus órgãos reprodutores.
Ou seja, se bem entendo o que li na notícia, conseguiu ter barba, pêlos no peito e arranjar um caralho para enfiar dentro da outra, mas nada de esperma.
Ora, como a outra não pode ter filhos, devido a uma qualquer complicação que teve há uns anos atrás, o “gajo” decide dar uso aos órgãos reprodutores que manteve e toca de ir a um banco de esperma para pôr aquilo tudo a funcionar.
Ainda que eu não esteja de acordo que casais do mesmo sexo o façam, para o futuro bem psicológico da criança, não seria melhor, mais simples e, porque não, mais aceitável aos olhos da sociedade normal adoptar uma cria?
Ficam, ainda, mais alguns pormenores para considerar, como, por exemplo, como é que a gaja que é gajo mas que quer ter o papel de mulher em vez de homem, pelo menos na hora de dar à luz, vai amamentar a pequena cria, uma vez que as mamas foram desta para melhor…
Obviamente que o parto terá que ser por cesariana, mas, daqui a alguns anos, como é que a gaja que é gajo vai dizer à criança que saiu da barriga do gajo que era gaja mas que tinha um pénis em vez duma vagina?
O que leva a ponderar sobre quem é que será o verdadeiro pai da criatura, uma vez que a mulher que não pode ter filhos não produz esperma, por razões óbvias, e o gajo que era gaja não pôde ser fodido por nenhum macho conhecido, de modo a iniciar o processo de reprodução, por ter uma pila acoplada ao seu próprio aparelho reprodutor feminino, tendo que recorrer a um banco de esperma e levar com uma injecção de fluido fecundante dum anónimo qualquer.
Foda-se! Complicação do caralho, bem condizente com o fim do mundo em cuecas!
1 comentário:
E depois o miudo (bom, creio que ser+a uma miuda) apresenta aos amigos: A minha pai e o meu mãe...
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