Ontem, falava eu, num post, sobre a actuação da ASAE, e sobre a aversão que esta força policial tem originado junto da populaça, e, eis senão quando, surge um artigo na revista Sábado sobre a actividade destes agentes e as barbaridades com que se deparam durante as suas incursões aos mais diversos tipos de estabelecimentos.
Para aqueles que consideram a actuação da ASAE excessiva, ficam histórias de um rato dentro dum forno ou a passear, livremente, dentro das instalações duma fábrica de pão, criação de larvas na carne arrumada num frigorífico dum talho, baratas
Para aqueles que consideram a actuação da ASAE excessiva, ficam histórias de um rato dentro dum forno ou a passear, livremente, dentro das instalações duma fábrica de pão, criação de larvas na carne arrumada num frigorífico dum talho, baratas
que gostam de passear pelos talheres dum restaurante, bares que mal lavam os copos, e os pratos, dum qualquer restaurante, que ficam durante dias com restos de comida agarrados antes de serem lavados.
Para aqueles que consideram a actuação da ASAE excessiva, fica, também, a notícia da apreensão de três mil quilos de carne e outros géneros alimentícios, sem quaisquer tipo de condições para serem comercializados, que se encontravam em câmaras frigoríficas dum entreposto onde os agentes chegaram a encontrar os amigos roedores.
Para aqueles que consideram a actuação da ASAE excessiva, fica, também, a notícia da apreensão de três mil quilos de carne e outros géneros alimentícios, sem quaisquer tipo de condições para serem comercializados, que se encontravam em câmaras frigoríficas dum entreposto onde os agentes chegaram a encontrar os amigos roedores.
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