Poucos dias depois da, já esperada, reeleição de Paulo Portas como manda-chuva do CDS-PP, surge a notícia de que alguns militantes, mais ou menos conhecidos, vão sair porta fora para não mais voltarem.
Diz-se, por aí, que serão mais de uma centena, liderados por nomes como Anacoreta Correia e Mota Campos, e que o fazem por desacordo com o rumo que o CDS está a seguir e com a estratégia definida por Paulo Portas para o futuro imediato.
Curiosamente, um dos militantes que mais razões teria para estar contra Paulo Portas, Luís Nobre Guedes, considera que abandonar o partido não é solução, discordando, assim, do grupo de militantes que pretende bater com a porta.
Diz-se, por aí, que serão mais de uma centena, liderados por nomes como Anacoreta Correia e Mota Campos, e que o fazem por desacordo com o rumo que o CDS está a seguir e com a estratégia definida por Paulo Portas para o futuro imediato.
Curiosamente, um dos militantes que mais razões teria para estar contra Paulo Portas, Luís Nobre Guedes, considera que abandonar o partido não é solução, discordando, assim, do grupo de militantes que pretende bater com a porta.
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