Com dedicatória ao meu caro amigo Tango que, num daqueles dias de voltas e voltas pelas avenidas e ruelas de Lisboa, desatou aos berros para que eu parasse o carro e correu a refugiar-se atrás dum arbusto para aliviar a pressão que lhe incomodava a bexiga.
Confessa lá, meu caro… Era mesmo a bexiga ou eram os intestinos?
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