Em entrevista à RTP, Freitas do Amaral admitiu regressar à cena política caso venha a existir um hipotético convite para voltar a integrar um hipotético segundo governo do Eng. Sócrates, ressalvando, no entanto, que tal cenário nunca poderá implicar o exercício de funções como as que desempenhou até à sua demissão.
Ora, tendo em conta o passado político do professor Freitas do Amaral e o seu peso na política nacional, não é lícito pensar que este ilustre cidadão se contente com um lugarzeco de Secretário de Estado ou algo semelhante.
Ora, tendo em conta o passado político do professor Freitas do Amaral e o seu peso na política nacional, não é lícito pensar que este ilustre cidadão se contente com um lugarzeco de Secretário de Estado ou algo semelhante.
O tacho teria que ser maior, tipo panelão, e, atendendo à viragem de casaca do professor, seja Sócrates seja quem for que esteja à frente dum novo executivo, alguém terá que ponderar sobre a criação dum novo ministério onde reine a política do “deixem-me estar sossegado que a saúde não permite grandes passeatas”.
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