Parece o título dum filme de ficção, mas a realidade foi bem diferente.
O primeiro Natal passado com a cria correu lindamente e como seria de esperar. O pior foi depois, depois de tantas saídas e de tantas comezainas, tão meticulosamente preparadas.
Encurtando uma longa história, cheia de detalhes menos agradáveis, aqui fica um resumo dos dias depois do Natal desta alegre e feliz família.
O Pai deliciou-se com uma pipa de iguarias, mal sabendo o que a noite de 25 para 26 lhe reservara.
Os excessos, ou não (porque acredito que foi qualquer coisa que não caiu lá muito bem no estômago), têm destas coisas e o resultado foi uma noite passada na casa de banho a vomitar tudo quanto tinha ingerido nas horas anteriores.
Cinco idas ao Gregório, intercaladas com intensos arrepios de frio e febres altas, e um dia seguinte a água, chá e meia dúzia de tostas, com o corpo dorido e uma rouquidão do caraças, graças ao esforço em deitar tudo cá para fora.
A Mãe conseguiu aguentar um dia sem problemas, mas, ao final da tarde do dia seguinte, lá decidiu seguir o exemplo do marido e ficar cheia de febre.
Nada de vómitos, graças a Deus, mas febres altas que aparecem e desaparecem, assim sem mais nem menos, e que deixam qualquer um a modos que de rastos.
Teimosa como só ela, em vez de ficar na cama a curar o que os médicos costumam apelidar de virose, levanta-se e age como se nada fosse, cada vez que a febre passa e, assim, parece-me que a coisa ainda deve durar mais um dia ou dois.
A Cria nem dá por nada, envolta em bonecada e artefactos musicais que fazem as delícias de criaturas desta tenra idade.
Para ela, o primeiro Natal foi qualquer coisa que saiu dos padrões a que está habituada, com saídas de casa a horas invulgares, mais luzes a chamarem-lhe a atenção cada vez que passava por algum sítio com decorações de Natal e, sobretudo, uma animação fora do normal ao brincar e rebentar com tudo o que era papel de embrulho.
O primeiro Natal passado com a cria correu lindamente e como seria de esperar. O pior foi depois, depois de tantas saídas e de tantas comezainas, tão meticulosamente preparadas.
Encurtando uma longa história, cheia de detalhes menos agradáveis, aqui fica um resumo dos dias depois do Natal desta alegre e feliz família.
O Pai deliciou-se com uma pipa de iguarias, mal sabendo o que a noite de 25 para 26 lhe reservara.
Os excessos, ou não (porque acredito que foi qualquer coisa que não caiu lá muito bem no estômago), têm destas coisas e o resultado foi uma noite passada na casa de banho a vomitar tudo quanto tinha ingerido nas horas anteriores.
Cinco idas ao Gregório, intercaladas com intensos arrepios de frio e febres altas, e um dia seguinte a água, chá e meia dúzia de tostas, com o corpo dorido e uma rouquidão do caraças, graças ao esforço em deitar tudo cá para fora.
A Mãe conseguiu aguentar um dia sem problemas, mas, ao final da tarde do dia seguinte, lá decidiu seguir o exemplo do marido e ficar cheia de febre.
Nada de vómitos, graças a Deus, mas febres altas que aparecem e desaparecem, assim sem mais nem menos, e que deixam qualquer um a modos que de rastos.
Teimosa como só ela, em vez de ficar na cama a curar o que os médicos costumam apelidar de virose, levanta-se e age como se nada fosse, cada vez que a febre passa e, assim, parece-me que a coisa ainda deve durar mais um dia ou dois.
A Cria nem dá por nada, envolta em bonecada e artefactos musicais que fazem as delícias de criaturas desta tenra idade.
Para ela, o primeiro Natal foi qualquer coisa que saiu dos padrões a que está habituada, com saídas de casa a horas invulgares, mais luzes a chamarem-lhe a atenção cada vez que passava por algum sítio com decorações de Natal e, sobretudo, uma animação fora do normal ao brincar e rebentar com tudo o que era papel de embrulho.
Não há dúvida que o Natal é das crianças e a felicidade estampada no olhar da cria, ao viver estes dias diferentes, é prova disso mesmo.
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