Numa altura em que tanto se fala dos aspectos da mobilidade na capital cá do burgo, eis que surge um daqueles engarrafamentos como há muito não havia memória.
Lisboa viveu horas de anarquia e de caos no trânsito, tudo à custa dum lunático que decidiu chamar a atenção para a causa dos sem abrigo.
Misturando um pouco as coisas, não se entende, em primeiro lugar, como é que deixam um gajo destes fazer o que fez, ainda por cima, sendo uma pessoa que, de acordo com as notícias, tem condições de vida, mas que vive na merda só porque lhe apetece.
Por coincidência, estive ontem com uma grande amiga que se dedica a este tipo de causas humanitárias e que comentou, precisamente, que há muitos sem abrigo por opção, já que lhes são oferecidas melhores condições às quais se dão ao “luxo” de recusar.
Então, que diabo, o que é que esta gente quer, afinal, da restante populaça? Que lhes lavemos o rabinho com água de rosas?
Em segundo lugar, e, como disse, misturando as coisas, o acontecimento serviu para mostrar que os acessos a Lisboa deixam, e continuarão a deixar, muito a desejar, especialmente em determinadas épocas do ano, e que bem podem vir mais túneis, mais pontes e mais faixas de rodagem que vai continuar tudo igual.
Tudo isto porque um fulano decidiu que talvez lhe apetecesse dar um mergulho nas águas temperadas do Tejo e usar a ponte Oliveira Salazar como trampolim…
É melhor nem pensar no que seria o escoamento da populaça da capital num hipotético caso de catástrofe urbana.
Lisboa viveu horas de anarquia e de caos no trânsito, tudo à custa dum lunático que decidiu chamar a atenção para a causa dos sem abrigo.
Misturando um pouco as coisas, não se entende, em primeiro lugar, como é que deixam um gajo destes fazer o que fez, ainda por cima, sendo uma pessoa que, de acordo com as notícias, tem condições de vida, mas que vive na merda só porque lhe apetece.
Por coincidência, estive ontem com uma grande amiga que se dedica a este tipo de causas humanitárias e que comentou, precisamente, que há muitos sem abrigo por opção, já que lhes são oferecidas melhores condições às quais se dão ao “luxo” de recusar.
Então, que diabo, o que é que esta gente quer, afinal, da restante populaça? Que lhes lavemos o rabinho com água de rosas?
Em segundo lugar, e, como disse, misturando as coisas, o acontecimento serviu para mostrar que os acessos a Lisboa deixam, e continuarão a deixar, muito a desejar, especialmente em determinadas épocas do ano, e que bem podem vir mais túneis, mais pontes e mais faixas de rodagem que vai continuar tudo igual.
Tudo isto porque um fulano decidiu que talvez lhe apetecesse dar um mergulho nas águas temperadas do Tejo e usar a ponte Oliveira Salazar como trampolim…
É melhor nem pensar no que seria o escoamento da populaça da capital num hipotético caso de catástrofe urbana.
Nota: O cidadão foi detido e vai ser presente a tribunal. Será que conseguiu os seus propósitos e vai passar a ter comida, caminha e roupa lavada, numa cela quentinha numa das prisões cá do burgo?
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