Foi ontem publicado, em Diário da República, o decreto-lei que rege a redução de 1.330 efectivos militares das Forças Armadas cá do burgo até 2013, no âmbito da reorganização da estrutura da defesa do nosso pacato país.
Contas feitas, segundo um matutino diário, o diploma aponta para um universo de setenta e oito oficiais generais, 5.146 oficiais superiores, 9.300 sargentos e quatro mil e vinte praças dos três ramos das Forças Armadas.
Ou seja, pela primeira vez na história das prestigiadíssimas instituições militares, passam a existir mais oficiais do que simples soldados e marujos, sendo, também, de salientar que a Marinha passa a ser o ramo com mais efectivos, tirando o, desde sempre, primeiro lugar ao Exército.
Uma vez que não têm subordinados, em quantidade, a quem darem ordens, só me pergunto para quê tantos oficiais para não fazerem a ponta dum pénis, a não ser sugar dos impostos que todos pagamos e gritar um pouco mais com os mancebos por altura dos parcos meses de recruta.
Contas feitas, segundo um matutino diário, o diploma aponta para um universo de setenta e oito oficiais generais, 5.146 oficiais superiores, 9.300 sargentos e quatro mil e vinte praças dos três ramos das Forças Armadas.
Ou seja, pela primeira vez na história das prestigiadíssimas instituições militares, passam a existir mais oficiais do que simples soldados e marujos, sendo, também, de salientar que a Marinha passa a ser o ramo com mais efectivos, tirando o, desde sempre, primeiro lugar ao Exército.
Uma vez que não têm subordinados, em quantidade, a quem darem ordens, só me pergunto para quê tantos oficiais para não fazerem a ponta dum pénis, a não ser sugar dos impostos que todos pagamos e gritar um pouco mais com os mancebos por altura dos parcos meses de recruta.
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