Primeiro. Portas ganhou, claramente, o debate, seguindo uma linha de raciocínio, bem definida para cada um dos temas abordados, enquanto que Jerónimo de Sousa mostrou maior atabalhoamento, apesar de mostrar mais à vontade que em ocasiões anteriores.
Segundo. Clara de Sousa mostrou o que é ser jornalista e moderadora, mostrando-se sempre serena e conhecedora dos temas em debate.
Terceiro. Não me leve o visado a mal mas parece-me que Jerónimo de Sousa está a ficar velho para estas lides, evidenciando, sobretudo na pequena entrevista depois do debate, um ar cansado e gasto.
Quarto. Portas somou pontos quando, por diversas ocasiões, referiu que o seu adversário não é o líder comunista – e, sim, o Sr. Sócrates – e aproveitou para atacar a actuação do governo socialista.
Quinto. A teimosia ideológica de Jerónimo de Sousa ainda não lhe permitiu entender que essa coisa do comunismo, tal como era em tempos idos, já passou à história e mantém-se fiel a ideias que a história provou estarem erradas como, por exemplo, a nacionalização de alguns sectores da sociedade.
Sexto e aparte do debate. O slogan “por aqui se vê a força do PCP” ficou bem patente pelo tempo que perdi, durante este fim-de-semana, em filas de trânsito intermináveis que se formaram à custa da quantidade de comunas e simpatizantes que se dirigiam para a porra da festa anual patrocinada pelo partido.
Segundo. Clara de Sousa mostrou o que é ser jornalista e moderadora, mostrando-se sempre serena e conhecedora dos temas em debate.
Terceiro. Não me leve o visado a mal mas parece-me que Jerónimo de Sousa está a ficar velho para estas lides, evidenciando, sobretudo na pequena entrevista depois do debate, um ar cansado e gasto.
Quarto. Portas somou pontos quando, por diversas ocasiões, referiu que o seu adversário não é o líder comunista – e, sim, o Sr. Sócrates – e aproveitou para atacar a actuação do governo socialista.
Quinto. A teimosia ideológica de Jerónimo de Sousa ainda não lhe permitiu entender que essa coisa do comunismo, tal como era em tempos idos, já passou à história e mantém-se fiel a ideias que a história provou estarem erradas como, por exemplo, a nacionalização de alguns sectores da sociedade.
Sexto e aparte do debate. O slogan “por aqui se vê a força do PCP” ficou bem patente pelo tempo que perdi, durante este fim-de-semana, em filas de trânsito intermináveis que se formaram à custa da quantidade de comunas e simpatizantes que se dirigiam para a porra da festa anual patrocinada pelo partido.
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