O tema promete dividir as opiniões da populaça cá do burgo, independentemente se transformado, ou não, em tema predominantemente político, como parece estar a acontecer.
Ontem, no Prós e Contras, ambas as facções exibiram argumentos e mais argumentos, uns melhores, outros piores e outros mais ambíguos, tendo alguns intervenientes enveredado por um discurso composto por um palavreado aparvalhado, ridículo e sem qualquer tipo de nível para um programa daqueles.
Fique, desde já, claro que sou contra o casamento homossexual e podem, os leitores, sublinhar a palavra casamento.
Fique, também, claro que conheço gente virada para o outro lado, que nada tenho contra eles – desde que não me chateiem a moleirinha – e que, ainda que me faça uma confusão desgraçada, respeito a opção que tomaram.
Não me venham, no entanto, falar em casamento entre pessoas do mesmo sexo, nem de atentados à liberdade do individuo, quando têm a liberdade de viver juntos, na chamada união de facto que lhes confere, basicamente, os mesmos direitos e deveres do casamento civil tradicional.
No meio de tanta coisa que se tem falado, é bom que não esqueçamos alguns pontos importantes inerentes à temática.
Ponto 1. No dicionário da língua cá do burgo, e isto é algo que não deverá mudar de significado com a merda do acordo ortográfico, define-se casamento como união legítima entre homem e mulher.
Ponto 2. Para os mais empenhados em seguir a Bíblia, ou para aqueles que gostam de armar ao pingarelho como o bronco que tentou ir buscar uma passagem sobre o rebanho que andava à deriva, ou coisa que o valha, a Sagrada Escritura fala de Adão e Eva, um gajo com uma pila e uma mulher com uma vagina.
Há, ainda, uma outra passagem bíblica (Carta de São Paulo aos Efésios, Cap. 5, Versículo 31) que diz que “…, o homem deixará o pai e a mãe, unir-se-á à sua mulher e serão, os dois, uma só carne.”
Em lado algum se ouviu falar de dois gajos ou duas gajas a fecundarem-se mutuamente, simplesmente porque é contra a natureza, seja ela humana ou animal, e é algo contraproducente.
Ponto 3. A união entre um homem e uma mulher, ainda que – e estou de acordo – nem sempre, pressupõe a criação de uma família, seja através da saudável troca de fluidos entre ambos, através da adopção, processo nem sempre fácil, ou através de outro qualquer meio artificial que dê lugar a uma pequena criatura para alegrar o lar.
Tal como os pressupostos históricos do casamento, também a educação de qualquer criança assenta no pressuposto dum pai (homem) e duma mãe (mulher) e é ridículo pensar, por exemplo, em dois gajos a entrarem no colégio do(a) filho(a), de mãos dadas, para o(a) ir buscar ou duas gajas a apresentarem-se à professora da criança como “pai” e mãe.
É, aliás, importante que qualquer homossexual tenha a consciência de que está neste mundo porque, algures num passado mais ou menos longínquo, houve um homem que fecundou uma mulher.
Se houve ou não casamento, se o casamento durou ou falhou, se depois algum dos progenitores se tornou ou não homossexual, pouco ou nada interessa.
Interessa que a palavra e o conceito de casamento implicam união – ou se quiserem, tratado, contrato, ou o que lhe quiserem chamar – entre homem e mulher, macho e fêmea, ou, se preferirem, entre pila e vagina.
Ponto 4 e conclusão. Casamento é entre macho e fêmea e ponto final.
Ontem, no Prós e Contras, ambas as facções exibiram argumentos e mais argumentos, uns melhores, outros piores e outros mais ambíguos, tendo alguns intervenientes enveredado por um discurso composto por um palavreado aparvalhado, ridículo e sem qualquer tipo de nível para um programa daqueles.
Fique, desde já, claro que sou contra o casamento homossexual e podem, os leitores, sublinhar a palavra casamento.
Fique, também, claro que conheço gente virada para o outro lado, que nada tenho contra eles – desde que não me chateiem a moleirinha – e que, ainda que me faça uma confusão desgraçada, respeito a opção que tomaram.
Não me venham, no entanto, falar em casamento entre pessoas do mesmo sexo, nem de atentados à liberdade do individuo, quando têm a liberdade de viver juntos, na chamada união de facto que lhes confere, basicamente, os mesmos direitos e deveres do casamento civil tradicional.
No meio de tanta coisa que se tem falado, é bom que não esqueçamos alguns pontos importantes inerentes à temática.
Ponto 1. No dicionário da língua cá do burgo, e isto é algo que não deverá mudar de significado com a merda do acordo ortográfico, define-se casamento como união legítima entre homem e mulher.
Ponto 2. Para os mais empenhados em seguir a Bíblia, ou para aqueles que gostam de armar ao pingarelho como o bronco que tentou ir buscar uma passagem sobre o rebanho que andava à deriva, ou coisa que o valha, a Sagrada Escritura fala de Adão e Eva, um gajo com uma pila e uma mulher com uma vagina.
Há, ainda, uma outra passagem bíblica (Carta de São Paulo aos Efésios, Cap. 5, Versículo 31) que diz que “…, o homem deixará o pai e a mãe, unir-se-á à sua mulher e serão, os dois, uma só carne.”
Em lado algum se ouviu falar de dois gajos ou duas gajas a fecundarem-se mutuamente, simplesmente porque é contra a natureza, seja ela humana ou animal, e é algo contraproducente.
Ponto 3. A união entre um homem e uma mulher, ainda que – e estou de acordo – nem sempre, pressupõe a criação de uma família, seja através da saudável troca de fluidos entre ambos, através da adopção, processo nem sempre fácil, ou através de outro qualquer meio artificial que dê lugar a uma pequena criatura para alegrar o lar.
Tal como os pressupostos históricos do casamento, também a educação de qualquer criança assenta no pressuposto dum pai (homem) e duma mãe (mulher) e é ridículo pensar, por exemplo, em dois gajos a entrarem no colégio do(a) filho(a), de mãos dadas, para o(a) ir buscar ou duas gajas a apresentarem-se à professora da criança como “pai” e mãe.
É, aliás, importante que qualquer homossexual tenha a consciência de que está neste mundo porque, algures num passado mais ou menos longínquo, houve um homem que fecundou uma mulher.
Se houve ou não casamento, se o casamento durou ou falhou, se depois algum dos progenitores se tornou ou não homossexual, pouco ou nada interessa.
Interessa que a palavra e o conceito de casamento implicam união – ou se quiserem, tratado, contrato, ou o que lhe quiserem chamar – entre homem e mulher, macho e fêmea, ou, se preferirem, entre pila e vagina.
Ponto 4 e conclusão. Casamento é entre macho e fêmea e ponto final.
4 comentários:
Que verme! Oxala tenhas um filho homosexual e ele queira ser feliz! BURRO!
Muito falam voces que os Gays não podem ser uma familia e ter filhos!
Sou lésbica e tenho 2 filhos de um amigo Gay!
Parecem os padres que falam falam, que os casamentos Gays não dão continuidade à sociedade e à familia! E eles? Contribuem para quê? Não casam, não f***, não tem filhos... e a maior parte deles são pedófilos e traumatizam as crianças! Grande ajuda pra sociedade!
Isto realmente é só vermes por aí...
Vou-lhe contar a minha história. Sou lesbica desde que me conheço, tenho 45 anos, sou Médica. Adoptei 2 crianças há alguns anos, uma menina e um menino. Em satembro passado ela entrou para a faculdade de Medicina de Coimbra e vai ser médica.Ele entrou em direito em Lisboa e vai ser juiz, se tudo correr bem. Acha que eu cumpri o meu papel social? Acha que tenho o direito de poder escolher se quero casar ou não? Acha que fui menos mãe que todas as outras mães de portugal? E sim, vivo com a minha companheira.
PS. A minha filha e o meu filho são ambos heterossexuais!
Então? que me diz?
Para esse burro que está a falar aí encima mais triste é quem não se assume e já agora gostaria de saber um homem que pede a uma mulher para fazer com ela relações anais é o que? quais são as suas tendências será que sabe?
Porque se vamos falar em homossexuais
quem é o quê?
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