Parece que as declarações de D. José Saraiva Martins, alto carola religioso junto do Vaticano, sobre a homossexualidade voltaram a gerar nova polémica junto da populaça gay cá do burgo.
O cardeal, bispo ou coisa que o valha disse, alto e bom som, que uma relação entre pessoas do mesmo sexo não é normal. Perfeitamente de acordo e já me tinha pronunciado sobre o assunto.
A polémica surge de forma mais pronunciada quando o religioso abordou o tema da educação das crianças no meio de homossexuais.
Diz uma das duas mães de duas crianças, diga-se de passagem que do sexo feminino, que são, ela e a sua companheira, tão normais como qualquer casal heterossexual.
Falando de uma forma rápida e simples, minha senhora, não me venha com essas balelas, uma vez que as suas filhas, ao entrarem no seu quarto, vão deparar com duas mulheres na cama, em vez dum homem e duma mulher, e algum dia vão perceber que faz falta mais do que um artefacto vibratório a pilhas para ter sexo e para que haja reprodução.
Diz um pedopsiquiatra cá do burgo que a educação duma criança requer uma aldeia e não, apenas, um pai e uma mãe e que os estudos não mostram que hajam diferenças entre pessoas educadas por casais homossexuais e heterossexuais, sendo, também, essa a sua experiência clínica.
Balelas, senhor doutor.
A aldeia a que se refere inclui, com certeza, a populaça conhecida, ou o circulo de amizades, do casal homossexual, que inclui, logicamente e por sua vez, outros elementos com as mesmas tendências viradas do avesso.
Ou seja, nem sempre, mas quase sempre, a criança ver-se-á envolta num ambiente que não é o normal de outras crianças e que a levará, num futuro próximo, a pôr em causa uma série de situações inerentes à sua própria vida, como, por exemplo, amizades e, porque não, a sua própria tendência sexual.
Não me venha dizer que é normal uma “mãe” dizer a uma filha, perante uma situação duma festa de paneleiros e fufas, que aquela é a realidade e que o que se passa lá fora – vulgo um gajo a beijar ou a meter a mão dentro da camisa duma gaja – passa por ser algo que não é bem assim.
Há, ainda, uma mãe que diz que ralha com as crias, que as incentiva a estudar e que lhes diz para terem cuidado com as companhias, para, de seguida, atirar para o ar a pergunta sobre em que é que isso a faz diferente dos outros.
Claro que ralhar com as crianças ou dar o seu contributo e incentivo para que estudem são atitudes louváveis e perfeitamente normais em qualquer pessoa, seja ela heterossexual ou homossexual.
Já no que toca às companhias, volta a depender da percepção que a criança tenha vindo a criar, ao longo dos anos, sobre o mundo que a rodeia, e se estiver habituada a ver gajos com gajos e a ver a querida mãe de mão dada com outra mulher, irá, muito provavelmente, optar por amizades do mesmo género.
Por outro lado, numa altura em que a sociedade cá do burgo ouve falar em tantos casos de violência – seja ela verbal ou física – e assédio entre crianças e jovens nas escolas, através das mensagens por telemóvel, através da internet ou em tantas outras situações, não acredito que seja essa teoria do ter cuidado com as companhias que vá livrar as crianças de ouvirem uma série de piropos menos adequados, maliciosos, provocatórios e, porque não, humilhantes sobre as tendências sexuais dos “pais” ou “mães”.
Quer queiram, quer não queiram, aos olhos de outras crianças, provenientes de famílias normais, as crias criadas no seio de “famílias” homossexuais tem um elevadíssimo peso sobre os seus ombros, peso que nunca pediram para carregar e que lhes foi imposto sem que lhes fosse pedido qualquer tipo de opinião.
Resta saber como é que, no seu futuro, essas crianças vão lidar com a situação…
O cardeal, bispo ou coisa que o valha disse, alto e bom som, que uma relação entre pessoas do mesmo sexo não é normal. Perfeitamente de acordo e já me tinha pronunciado sobre o assunto.
A polémica surge de forma mais pronunciada quando o religioso abordou o tema da educação das crianças no meio de homossexuais.
Diz uma das duas mães de duas crianças, diga-se de passagem que do sexo feminino, que são, ela e a sua companheira, tão normais como qualquer casal heterossexual.
Falando de uma forma rápida e simples, minha senhora, não me venha com essas balelas, uma vez que as suas filhas, ao entrarem no seu quarto, vão deparar com duas mulheres na cama, em vez dum homem e duma mulher, e algum dia vão perceber que faz falta mais do que um artefacto vibratório a pilhas para ter sexo e para que haja reprodução.
Diz um pedopsiquiatra cá do burgo que a educação duma criança requer uma aldeia e não, apenas, um pai e uma mãe e que os estudos não mostram que hajam diferenças entre pessoas educadas por casais homossexuais e heterossexuais, sendo, também, essa a sua experiência clínica.
Balelas, senhor doutor.
A aldeia a que se refere inclui, com certeza, a populaça conhecida, ou o circulo de amizades, do casal homossexual, que inclui, logicamente e por sua vez, outros elementos com as mesmas tendências viradas do avesso.
Ou seja, nem sempre, mas quase sempre, a criança ver-se-á envolta num ambiente que não é o normal de outras crianças e que a levará, num futuro próximo, a pôr em causa uma série de situações inerentes à sua própria vida, como, por exemplo, amizades e, porque não, a sua própria tendência sexual.
Não me venha dizer que é normal uma “mãe” dizer a uma filha, perante uma situação duma festa de paneleiros e fufas, que aquela é a realidade e que o que se passa lá fora – vulgo um gajo a beijar ou a meter a mão dentro da camisa duma gaja – passa por ser algo que não é bem assim.
Há, ainda, uma mãe que diz que ralha com as crias, que as incentiva a estudar e que lhes diz para terem cuidado com as companhias, para, de seguida, atirar para o ar a pergunta sobre em que é que isso a faz diferente dos outros.
Claro que ralhar com as crianças ou dar o seu contributo e incentivo para que estudem são atitudes louváveis e perfeitamente normais em qualquer pessoa, seja ela heterossexual ou homossexual.
Já no que toca às companhias, volta a depender da percepção que a criança tenha vindo a criar, ao longo dos anos, sobre o mundo que a rodeia, e se estiver habituada a ver gajos com gajos e a ver a querida mãe de mão dada com outra mulher, irá, muito provavelmente, optar por amizades do mesmo género.
Por outro lado, numa altura em que a sociedade cá do burgo ouve falar em tantos casos de violência – seja ela verbal ou física – e assédio entre crianças e jovens nas escolas, através das mensagens por telemóvel, através da internet ou em tantas outras situações, não acredito que seja essa teoria do ter cuidado com as companhias que vá livrar as crianças de ouvirem uma série de piropos menos adequados, maliciosos, provocatórios e, porque não, humilhantes sobre as tendências sexuais dos “pais” ou “mães”.
Quer queiram, quer não queiram, aos olhos de outras crianças, provenientes de famílias normais, as crias criadas no seio de “famílias” homossexuais tem um elevadíssimo peso sobre os seus ombros, peso que nunca pediram para carregar e que lhes foi imposto sem que lhes fosse pedido qualquer tipo de opinião.
Resta saber como é que, no seu futuro, essas crianças vão lidar com a situação…
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