Curioso em relação à mini-série que a SIC começou, ontem, a transmitir, sentei-me no sofá, com um pé enfiado num alguidar com água quente e sal grosso, numa de curar um maldito jeito que dei num pé, e preparei-me, psicologicamente, para assistir a uma série portuguesa.
A coisa durou poucos minutos, depois de ver o primeiro diálogo e me aperceber que estava perante uma produção de fraca qualidade, ainda que possa – admito – ser um registo com alguma importância histórica para os interessados em saber quantas mulheres existiram na vida de Salazar, se o homem dizia asneiras, se andava de chinelos em casa ou qual o seu prato favorito.
A coisa durou poucos minutos, depois de ver o primeiro diálogo e me aperceber que estava perante uma produção de fraca qualidade, ainda que possa – admito – ser um registo com alguma importância histórica para os interessados em saber quantas mulheres existiram na vida de Salazar, se o homem dizia asneiras, se andava de chinelos em casa ou qual o seu prato favorito.
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