Ao sair de casa, ao colo da mãe, a pequena cria sentenciou que não estava frio e, ao olhar para o céu azul, reparou num avião a esvoaçar a alta altitude, daqueles que vai deixando um rasto, tipo nuvem rabiscada, atrás dele.
“Olha o avião, papá!” – disse a pequena cria – “A Joana não chega lá!”
“Pois não, filha. O avião vai a voar muito longe, muito alto e a Joana não chega lá, nem a mãe, nem o pai.” – respondi-lhe, convicto de que estava a dar uma pequena grande lição.
A filhinha não se fez rogada e, como já é habitual, tinha a resposta na ponta da língua…
“Pois. A Joana não chega, a mamã não chega e o papá. O Peter Pan vai a voar com os meninos e chega ao avião. É, é!”
NOTA - Também publicado no Traquina e Irrequieta
“Olha o avião, papá!” – disse a pequena cria – “A Joana não chega lá!”
“Pois não, filha. O avião vai a voar muito longe, muito alto e a Joana não chega lá, nem a mãe, nem o pai.” – respondi-lhe, convicto de que estava a dar uma pequena grande lição.
A filhinha não se fez rogada e, como já é habitual, tinha a resposta na ponta da língua…
“Pois. A Joana não chega, a mamã não chega e o papá. O Peter Pan vai a voar com os meninos e chega ao avião. É, é!”
NOTA - Também publicado no Traquina e Irrequieta
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