A história da Seat – Sociedad Española de Automóviles de Turismo – remonta a 1950 quando, a nove de Maio, a empresa foi criada, por iniciativa do Instituto Nacional de Indústria, para incentivar a venda de carros em Espanha no período pós-guerra.
Inicialmente, a Seat começou por ser uma subsidiária da italiana Fiat e montava os carros desta marca em território espanhol.
Três anos após a sua fundação, a Seat inaugurou a Fábrica de Zona Franca, onde começou a construção do modelo 1400, um clone do Fiat com o mesmo nome, que incorporava um bloco de quatro cilindros, com 1.395 centímetros cúbicos, que debitava 44 cavalos de potência e chegava aos 115 quilómetros por hora.
Em 1957, continuando debaixo dos desígnios da Fiat, a Seat inicia a produção do Seat 600 e, com ele, o início da era da motorização maciça em Espanha.
Em 1973, a Seat dá um passo em frente no que toca a uma certa independência em relação à Fiat, ao iniciar a construção do Centro Técnico Seat, em Martorell, que viria a iniciar a sua actividade dois anos depois.
Esta independência viria a ser, digamos, faseada ao longo de anos vindouros, com a assinatura de protocolos preliminares com a Volkswagen, em 1982, a aquisição, por parte da empresa alemã, de 75% do capital da Seat quatro anos depois e, em jeito de conclusão do negócio, a aquisição, em 1990, de acções que totalizaram 99,99% do capital da Seat, que passou, assim e definitivamente, para as mãos do poderoso grupo alemão.
Durante estes anos de transição, a Seat lançou o Ibiza, aquele que viria a ser o seu modelo de referência, e que perdura até aos nossos dias, fruto duma série de “restylings” e melhoramentos, deu inicio à construção duma nova fábrica em Martorell, localidade que se passou a assumir como ponto nevrálgico da marca, e fundou a Seat Sport, o ramo da empresa vocacionado para a competição automóvel.
1991 foi o ano de apresentação do primeiro modelo da Seat desenvolvido no seio do grupo Volkswagen, o Seat Toledo, dando inicio à produção duma série de modelos, entre os quais o Córdoba, o Leon e o monovolume Alhambra, com os quais a marca se impõe no mercado europeu.
Em 2002, a Seat foi integrada, juntamente com a Audi e a Lamborghini, no Grupo de Marcas Audi e Andreas Schleef assume a presidência da empresa.
Em 2005, a Seat apresenta o novo Leon e dá a conhecer a versão de competição, deste mesmo modelo, desenvolvida para o WTCC que viria a conseguir o seu primeiro pódio apenas dois meses após a sua estreia em pista.
Actualmente dirigida por Erich Schmit, a Seat continua a assumir-se como uma marca líder, em determinados segmentos de mercado, que soube capitalizar as sinergias assumidas com a sua entrada no grupo Volkswagen de modo a apresentar produtos com cada vez mais qualidade.
Inicialmente, a Seat começou por ser uma subsidiária da italiana Fiat e montava os carros desta marca em território espanhol.
Três anos após a sua fundação, a Seat inaugurou a Fábrica de Zona Franca, onde começou a construção do modelo 1400, um clone do Fiat com o mesmo nome, que incorporava um bloco de quatro cilindros, com 1.395 centímetros cúbicos, que debitava 44 cavalos de potência e chegava aos 115 quilómetros por hora.
Em 1957, continuando debaixo dos desígnios da Fiat, a Seat inicia a produção do Seat 600 e, com ele, o início da era da motorização maciça em Espanha.
Em 1973, a Seat dá um passo em frente no que toca a uma certa independência em relação à Fiat, ao iniciar a construção do Centro Técnico Seat, em Martorell, que viria a iniciar a sua actividade dois anos depois.
Esta independência viria a ser, digamos, faseada ao longo de anos vindouros, com a assinatura de protocolos preliminares com a Volkswagen, em 1982, a aquisição, por parte da empresa alemã, de 75% do capital da Seat quatro anos depois e, em jeito de conclusão do negócio, a aquisição, em 1990, de acções que totalizaram 99,99% do capital da Seat, que passou, assim e definitivamente, para as mãos do poderoso grupo alemão.
Durante estes anos de transição, a Seat lançou o Ibiza, aquele que viria a ser o seu modelo de referência, e que perdura até aos nossos dias, fruto duma série de “restylings” e melhoramentos, deu inicio à construção duma nova fábrica em Martorell, localidade que se passou a assumir como ponto nevrálgico da marca, e fundou a Seat Sport, o ramo da empresa vocacionado para a competição automóvel.
1991 foi o ano de apresentação do primeiro modelo da Seat desenvolvido no seio do grupo Volkswagen, o Seat Toledo, dando inicio à produção duma série de modelos, entre os quais o Córdoba, o Leon e o monovolume Alhambra, com os quais a marca se impõe no mercado europeu.
Em 2002, a Seat foi integrada, juntamente com a Audi e a Lamborghini, no Grupo de Marcas Audi e Andreas Schleef assume a presidência da empresa.
Em 2005, a Seat apresenta o novo Leon e dá a conhecer a versão de competição, deste mesmo modelo, desenvolvida para o WTCC que viria a conseguir o seu primeiro pódio apenas dois meses após a sua estreia em pista.
Actualmente dirigida por Erich Schmit, a Seat continua a assumir-se como uma marca líder, em determinados segmentos de mercado, que soube capitalizar as sinergias assumidas com a sua entrada no grupo Volkswagen de modo a apresentar produtos com cada vez mais qualidade.
1 comentário:
Faltou apenas referir um pormenor:
Quando a Volkswagen tomou conta da Seat, a mesma estava completamente falida!
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