Há umas semanas atrás, tinha referido que não entendia esta coisa dos larápios que andam a minar o nosso estimado burgo se exporem tanto, e tão estupidamente, por quantias que, digo eu, não devem ser nada de especial e que mais valia pensarem em alguma coisa em grande, tipo filme de Hollywood.
Está visto que o sempre a Produzir é lido por todas as classes e todo o tipo de populaça, porque houve dois gajos que, aparentemente, leram e decidiram seguir a sugestão deste Vosso interlocutor.
Certamente com mais um cúmplice invisível, o chamado “bufo”, porque não é à toa que dois gajos estacionam e ficam à espera da vítima para lhe barrarem o caminho, o duo de larápios levou o carro dum empresário, ligado ao ramo da joalharia, que continha no interior – e voltamos à história do “bufo” – duas malas com materiais precisos, avaliados, segundo dizem, em um milhão de euros.
Tudo em plena luz do dia, sem qualquer problema nem complicações de maior.
É lamentável mas, muito honestamente, também não se entendem certas coisas, como o facilitismo.
Então o senhor empresário, que, com certeza, ouve, diariamente, as notícias sobre a vaga de assaltos à mão armada que tem assolado o burgo, sai de casa, assim, com um milhão de euros no banco de trás, sem qualquer tipo de segurança adicional?
Não me parece nada lógico, tal como não parece nada lógico que dois gatunos se atirem, recorrendo ao método do “carjacking”, a uma carrinha Mercedes Vito, quando o normal é visarem grandes “bombas” de alta cilindrada.
Alguma coisa não bate certo e cheira mal que se farta, mas, em todo o caso, um milhão já é uma quantia que se veja e… Assim, sim!
Está visto que o sempre a Produzir é lido por todas as classes e todo o tipo de populaça, porque houve dois gajos que, aparentemente, leram e decidiram seguir a sugestão deste Vosso interlocutor.
Certamente com mais um cúmplice invisível, o chamado “bufo”, porque não é à toa que dois gajos estacionam e ficam à espera da vítima para lhe barrarem o caminho, o duo de larápios levou o carro dum empresário, ligado ao ramo da joalharia, que continha no interior – e voltamos à história do “bufo” – duas malas com materiais precisos, avaliados, segundo dizem, em um milhão de euros.
Tudo em plena luz do dia, sem qualquer problema nem complicações de maior.
É lamentável mas, muito honestamente, também não se entendem certas coisas, como o facilitismo.
Então o senhor empresário, que, com certeza, ouve, diariamente, as notícias sobre a vaga de assaltos à mão armada que tem assolado o burgo, sai de casa, assim, com um milhão de euros no banco de trás, sem qualquer tipo de segurança adicional?
Não me parece nada lógico, tal como não parece nada lógico que dois gatunos se atirem, recorrendo ao método do “carjacking”, a uma carrinha Mercedes Vito, quando o normal é visarem grandes “bombas” de alta cilindrada.
Alguma coisa não bate certo e cheira mal que se farta, mas, em todo o caso, um milhão já é uma quantia que se veja e… Assim, sim!
2 comentários:
Os jornais dizem que o material que o joalheiro levava no carro estava no seguro.
parabéns pelo blog
http://wwwbragablog.blogspot.com
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