Diz um dos matutinos cá do burgo que um grupo de jovens oriundos do Brasil, apelidados de “sem passado nem futuro”, quer recriar o ambiente violento das típicas favelas brasileiras algures na margem sul do rio Tejo.
Tudo gentalha, na casa dos 20 anos, que moram com compatriotas, muitos deles ilegais, com cadastro e suspeitos de actos graves de violência, e que elogiam, e incentivam, o uso de armas, tendo como lema de vida a violência.
Dizem fazer parte do chamado “Primeiro Comando de Portugal”, só ouvem música rap, não gostam de livros, nem mesmo de banda desenhada, assumem-se como verdadeiros inúteis, ao dizerem essa idiotice de não terem passado nem futuro, e usam a internet como meio primordial para se expressarem.
Pouco, ou nada, há a dizer sobre esta gentalha, a não ser que deveriam ser todos corridos à paulada.
Muito há a dizer sobre as leis nacionais que permitem a entrada de todos, e qualquer um, neste que foi um burgo pacato.
Entretanto, o General Leonel de Carvalho, que, pelos vistos, lidera um tal de gabinete de segurança, já veio a público desvalorizar a notícia, dizendo que o ambiente das favelas não se compara ao da margem sul e que só pode tratar-se duma brincadeira…
Tendo em conta o conhecido aumento desmedido da criminalidade, nestes últimos meses, as palavras do senhor general é que devem ser consideradas como uma brincadeira, e de muito mau gosto, diga-se.
Não é o meu desejo para o senhor general, nada disso, mas quem sabe se, num futuro próximo, este senhor vier a sofrer de algum tipo de danos colaterais não muda a sua atitude e o seu discurso, porque é, precisamente, por tanto menosprezar situações semelhantes a esta que as coisas estão como estão, em termos de segurança nacional.
Pode ser complicado, e admito que, para muita gente, custe a admitir, mas são notícias como esta que nos levam a pensar duas vezes sobre se a existência de grupos extremistas, face à inoperância das autoridades (in)competentes, não será benéfica para nos livrarmos da merda que polui este país.
Tudo gentalha, na casa dos 20 anos, que moram com compatriotas, muitos deles ilegais, com cadastro e suspeitos de actos graves de violência, e que elogiam, e incentivam, o uso de armas, tendo como lema de vida a violência.
Dizem fazer parte do chamado “Primeiro Comando de Portugal”, só ouvem música rap, não gostam de livros, nem mesmo de banda desenhada, assumem-se como verdadeiros inúteis, ao dizerem essa idiotice de não terem passado nem futuro, e usam a internet como meio primordial para se expressarem.
Pouco, ou nada, há a dizer sobre esta gentalha, a não ser que deveriam ser todos corridos à paulada.
Muito há a dizer sobre as leis nacionais que permitem a entrada de todos, e qualquer um, neste que foi um burgo pacato.
Entretanto, o General Leonel de Carvalho, que, pelos vistos, lidera um tal de gabinete de segurança, já veio a público desvalorizar a notícia, dizendo que o ambiente das favelas não se compara ao da margem sul e que só pode tratar-se duma brincadeira…
Tendo em conta o conhecido aumento desmedido da criminalidade, nestes últimos meses, as palavras do senhor general é que devem ser consideradas como uma brincadeira, e de muito mau gosto, diga-se.
Não é o meu desejo para o senhor general, nada disso, mas quem sabe se, num futuro próximo, este senhor vier a sofrer de algum tipo de danos colaterais não muda a sua atitude e o seu discurso, porque é, precisamente, por tanto menosprezar situações semelhantes a esta que as coisas estão como estão, em termos de segurança nacional.
Pode ser complicado, e admito que, para muita gente, custe a admitir, mas são notícias como esta que nos levam a pensar duas vezes sobre se a existência de grupos extremistas, face à inoperância das autoridades (in)competentes, não será benéfica para nos livrarmos da merda que polui este país.
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