Esta onda de criminalidade que tem assolado este cantinho à beira mar plantado começa a deixar a populaça algo, ou muito, preocupada, quanto mais não seja porque podemos ir a passear, pacatamente, por uma qualquer rua duma qualquer cidade ou vila e levarmos com um balázio perdido, sermos vítimas de algum tipo de agressão ou feitos reféns por parte de gentalha louca e sem escrúpulos.
Os meios de comunicação social têm-se associado, digo eu que de bom grado por causa das audiências, ao fenómeno, com directos e diferidos até à exaustão sobre as diversas situações que têm vindo a ocorrer com uma frequência quase diária.
Pondo de parte a publicidade que cada um possa merecer e aquelas situações do amigo que mata a amiga ou das rixas entre os gangs – situações, obviamente, graves e preocupantes – centralizo-me mais no fenómeno dos assaltos à mão armada, cada vez mais violentos, que têm tido como alvos preferenciais as bombas de gasolina, dependências bancárias e outros parecidos.
De entre as muitas razões que possam ser apresentadas para justificar esta onda de assaltos há algumas que podem bem ser mais plausíveis do que outras, como a facilidade com que se entra cá no burgo através das fronteiras escancaradas.
Gente oriunda dos países de leste e do outro lado do oceano, têm invadido este pequeno espaço, muitas vezes sem emprego e em situação ilegal, o que tem contribuído para o aumento da criminalidade em busca de meia dúzia de tostões.
Estes pequenos roubos levam a que certos cidadãos nacionais, que não gostam de ficar para trás, sigam as pisadas dos estrangeiros, tanto mais que se vão apercebendo que o crime compensa, uma vez que a escumalha estrangeira continua a monte, o que volta a contribuir para a escalada da criminalidade.
Sabendo, de antemão, que as forças policiais estão em contenção de custos, por causa do preço dos combustíveis e das balas que só disparam caso sejam baleados primeiro, os gatunos têm o caminho livre para fazer o que bem lhes apetece e contribuem, mais uma vez, para o brutal aumento da criminalidade
Por outro lado, fica sempre a dúvida sobre outra possível motivação, como interesses maiores que levem à contratação de certo tipo de delinquentes para levar a cabo estes assaltos com vista à obtenção de contratos de segurança chorudos.
Esta ideia, que não é nova nem da minha humilde exclusividade, foi recentemente reforçada com as declarações do Secretário de Estado adjunto da Administração Interna que adiantou a uma estação de rádio cá do burgo que no próximo dia 15 vão ser assinados uma série de protocolos com várias empresas privadas de segurança.
Uma coisa é certa… O burgo vive uma sensação anormal de insegurança – com tendência a piorar – graças a uma série de criminosos de baixíssimo calibre que preferem arriscar por uma merda de meia dúzia de euros, que se gastam depressa e não os levam a lado nenhum, em vez de fazerem alguma coisa de jeito, que lhes dê notoriedade e os enriqueça definitivamente, à semelhança de certos filmes de Hollywood.
Os meios de comunicação social têm-se associado, digo eu que de bom grado por causa das audiências, ao fenómeno, com directos e diferidos até à exaustão sobre as diversas situações que têm vindo a ocorrer com uma frequência quase diária.
Pondo de parte a publicidade que cada um possa merecer e aquelas situações do amigo que mata a amiga ou das rixas entre os gangs – situações, obviamente, graves e preocupantes – centralizo-me mais no fenómeno dos assaltos à mão armada, cada vez mais violentos, que têm tido como alvos preferenciais as bombas de gasolina, dependências bancárias e outros parecidos.
De entre as muitas razões que possam ser apresentadas para justificar esta onda de assaltos há algumas que podem bem ser mais plausíveis do que outras, como a facilidade com que se entra cá no burgo através das fronteiras escancaradas.
Gente oriunda dos países de leste e do outro lado do oceano, têm invadido este pequeno espaço, muitas vezes sem emprego e em situação ilegal, o que tem contribuído para o aumento da criminalidade em busca de meia dúzia de tostões.
Estes pequenos roubos levam a que certos cidadãos nacionais, que não gostam de ficar para trás, sigam as pisadas dos estrangeiros, tanto mais que se vão apercebendo que o crime compensa, uma vez que a escumalha estrangeira continua a monte, o que volta a contribuir para a escalada da criminalidade.
Sabendo, de antemão, que as forças policiais estão em contenção de custos, por causa do preço dos combustíveis e das balas que só disparam caso sejam baleados primeiro, os gatunos têm o caminho livre para fazer o que bem lhes apetece e contribuem, mais uma vez, para o brutal aumento da criminalidade
Por outro lado, fica sempre a dúvida sobre outra possível motivação, como interesses maiores que levem à contratação de certo tipo de delinquentes para levar a cabo estes assaltos com vista à obtenção de contratos de segurança chorudos.
Esta ideia, que não é nova nem da minha humilde exclusividade, foi recentemente reforçada com as declarações do Secretário de Estado adjunto da Administração Interna que adiantou a uma estação de rádio cá do burgo que no próximo dia 15 vão ser assinados uma série de protocolos com várias empresas privadas de segurança.
Uma coisa é certa… O burgo vive uma sensação anormal de insegurança – com tendência a piorar – graças a uma série de criminosos de baixíssimo calibre que preferem arriscar por uma merda de meia dúzia de euros, que se gastam depressa e não os levam a lado nenhum, em vez de fazerem alguma coisa de jeito, que lhes dê notoriedade e os enriqueça definitivamente, à semelhança de certos filmes de Hollywood.
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