Parece que não restam dúvidas que a prepotência do Sr. Sócrates o levou, desta vez, a cagar de alto nas leis, que o seu próprio executivo aprovou, e a que nada, nem ninguém, o impedisse, a ele e a mais alguns membros do governo, de fumar dentro dum avião da TAP.
Independentemente das certezas de alguns constitucionalistas que já disseram que Sócrates violou a Lei do Tabaco, já que a norma não admite excepções, fica a tristeza de ver um dos representantes de Portugal a borrifar-se na populaça, por cujos interesses e bem estar é suposto zelar, e pôr os seus próprios interesses à frente das leis que promulga, fazendo o que lhe dá na gana.
Há quem, na TAP, defenda que, ao ser um voo fretado, e, por conseguinte, fora do que é considerado um voo comercial regular, as regras não são aplicáveis e que paga passa a ser o “dono” do avião.
Pudera, mais vale prevenir que remediar e é melhor dar razão ao primeiro–ministro, antes que apareça um processo disciplinar, ou coisa que o valha.
Ou seja, um tarado qualquer, que até poderia ser eu, caso existissem euros para tal, freta um avião da TAP, convida uns amigos para uma viagem até à Austrália, para ser bem longe, decide fazer uma mega rave e, como precisa de espaço para a dança, arranca meia dúzia de assentos.
Aliás, apareça por aí um lunático com tendências suicidas, com euros para fretar o aparelho, e o piloto tem que seguir as suas instruções e enfiar com o focinho do aparelho num qualquer descampado.
E não adianta, como parece que foi o caso, que a comitiva, grupos de amigos ou tripulação de bordo critiquem a atitude.
A merda toda é que, quando o governo freta um avião, este custo é pago com os impostos que a populaça paga e, nesse caso, todos os que estavam presentes no tal voo teriam direito a dar umas fumaças, caso, obviamente, tivessem os pagamentos em dia.
Independentemente das certezas de alguns constitucionalistas que já disseram que Sócrates violou a Lei do Tabaco, já que a norma não admite excepções, fica a tristeza de ver um dos representantes de Portugal a borrifar-se na populaça, por cujos interesses e bem estar é suposto zelar, e pôr os seus próprios interesses à frente das leis que promulga, fazendo o que lhe dá na gana.
Há quem, na TAP, defenda que, ao ser um voo fretado, e, por conseguinte, fora do que é considerado um voo comercial regular, as regras não são aplicáveis e que paga passa a ser o “dono” do avião.
Pudera, mais vale prevenir que remediar e é melhor dar razão ao primeiro–ministro, antes que apareça um processo disciplinar, ou coisa que o valha.
Ou seja, um tarado qualquer, que até poderia ser eu, caso existissem euros para tal, freta um avião da TAP, convida uns amigos para uma viagem até à Austrália, para ser bem longe, decide fazer uma mega rave e, como precisa de espaço para a dança, arranca meia dúzia de assentos.
Aliás, apareça por aí um lunático com tendências suicidas, com euros para fretar o aparelho, e o piloto tem que seguir as suas instruções e enfiar com o focinho do aparelho num qualquer descampado.
E não adianta, como parece que foi o caso, que a comitiva, grupos de amigos ou tripulação de bordo critiquem a atitude.
A merda toda é que, quando o governo freta um avião, este custo é pago com os impostos que a populaça paga e, nesse caso, todos os que estavam presentes no tal voo teriam direito a dar umas fumaças, caso, obviamente, tivessem os pagamentos em dia.
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