Em conversa com um amigo, chegámos à conclusão de que esta coisa do novo acordo ortográfico pode ser bem mais nefasta do que, inicialmente, a populaça pensasse.
E a sociedade cá do burgo que tenha muita atenção, porque o próprio Sistema Nacional de Saúde, já por si mau e cada vez pior, pode vir a sofrer com o tal do acordo.
A populaça tem determinados costumes falatórios que vão ser difíceis de deixar para trás, como, por exemplo, ir a uma padaria e pedir meia dúzia de cacetes.
Ora, um cacete, no português brasileiro, é sinónimo de carga de porrada, e Deus nos livre de apanharmos um brasileiro, ou brasileira, atrás do balcão da padaria.
Isso passa a ser sinónimo de ambulância do INEM à porta da padaria, à espera dos fregueses que saem porta fora, corridos à pazada, e uma sobrecarga nas urgências hospitalares.
E a sociedade cá do burgo que tenha muita atenção, porque o próprio Sistema Nacional de Saúde, já por si mau e cada vez pior, pode vir a sofrer com o tal do acordo.
A populaça tem determinados costumes falatórios que vão ser difíceis de deixar para trás, como, por exemplo, ir a uma padaria e pedir meia dúzia de cacetes.
Ora, um cacete, no português brasileiro, é sinónimo de carga de porrada, e Deus nos livre de apanharmos um brasileiro, ou brasileira, atrás do balcão da padaria.
Isso passa a ser sinónimo de ambulância do INEM à porta da padaria, à espera dos fregueses que saem porta fora, corridos à pazada, e uma sobrecarga nas urgências hospitalares.
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