O número de casos de mulheres despedidas por estarem prenhas, vulgo grávidas, tem vindo a aumentar cá no burgo.
Entre queixas e repreensões (?), só nove entidades levaram com “pesadas” multas que podem ir dos 570 aos 1.800 euros, aparentemente dependendo da dimensão da empresa.
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Nem vale a pena fazer qualquer comentário, porque só mesmo nesta porcaria de cantinho à beira mar plantado é que ainda deve existir gente, dita civilizada, que considere uma futura mãe como um empecilho para a sociedade.
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