Hoje acordámos a pensar como o tempo voa, sem darmos por isso.
Há 10 meses atrás, lá estava a minha querida mulher deitada numa daquelas camas manhosas, típicas dos hospitais, a contorcer-se com dores e contracções, mas, ainda, sem hora prevista para o esperado acontecimento.
Hoje olhamos para trás e vemos que a cria cresceu muito rapidamente, talvez rápido demais, sem nos dar a oportunidade de aproveitar ainda melhor todos os momentos destes 10 meses.
Agora olhamos para a pequena criatura e apercebemo-nos que a nossa vida entrou numa nova fase… A fase do “não há descanso”.
Há algum tempo atrás, ainda nos podíamos dar ao luxo de deixar a bebé no meio da bonecada, enquanto tomávamos o pequeno-almoço ou lavávamos as dentolas.
Agora, é deixá-la um momento sozinha e começamos a ouvir as suas pequenas mãos a bater no soalho, num som típico que se vai tornando cada vez mais forte, à medida que gatinha na nossa direcção e que vai explorando os cantos à casa.
É de realçar que a cria se tem revelado muito esperta e com uma capacidade de aprendizagem que nos tem deixado orgulhosos, contentes e, nalgumas ocasiões, perplexos.
Digo isto porque, nesta exploração diária, é visível que já aprendeu, com tantos nãos que ouviu e algumas palmadinhas nas mãos, que, por exemplo, as tomadas da electricidade, ainda que devidamente protegidas, e os aquecimentos espalhados pela casota são locais proibidos.
Agora que já se põe em pé sozinha, a cama de grades tornou-se num dos seus locais predilectos e ideal para que os pais possam desfrutar de alguns momentos de repouso, enquanto a pequena criatura se entretém a ensaiar os primeiros passos.
O palranço continua e, finalmente, a palavra papá já se tornou mais audível e perceptível, além de outros grunhidos que devem ter muito significado naquela cabecinha mas que são totalmente desconhecidos para os pais.
De resto, a vida da pequena criatura continua normal, com as inevitáveis birras, agora mais frequentes e para as quais já tínhamos sido avisados, um gosto desmesurado pelo momento do banho e o infantário, com todas as traquinices associadas que nos são relatadas ao fim de cada dia.
Como não podia deixar de ser, uma última consideração sobre o funcionamento perfeito dos pequenos, mas eficazes, intestinos...
Há 10 meses atrás, lá estava a minha querida mulher deitada numa daquelas camas manhosas, típicas dos hospitais, a contorcer-se com dores e contracções, mas, ainda, sem hora prevista para o esperado acontecimento.
Hoje olhamos para trás e vemos que a cria cresceu muito rapidamente, talvez rápido demais, sem nos dar a oportunidade de aproveitar ainda melhor todos os momentos destes 10 meses.
Agora olhamos para a pequena criatura e apercebemo-nos que a nossa vida entrou numa nova fase… A fase do “não há descanso”.
Há algum tempo atrás, ainda nos podíamos dar ao luxo de deixar a bebé no meio da bonecada, enquanto tomávamos o pequeno-almoço ou lavávamos as dentolas.
Agora, é deixá-la um momento sozinha e começamos a ouvir as suas pequenas mãos a bater no soalho, num som típico que se vai tornando cada vez mais forte, à medida que gatinha na nossa direcção e que vai explorando os cantos à casa.
É de realçar que a cria se tem revelado muito esperta e com uma capacidade de aprendizagem que nos tem deixado orgulhosos, contentes e, nalgumas ocasiões, perplexos.
Digo isto porque, nesta exploração diária, é visível que já aprendeu, com tantos nãos que ouviu e algumas palmadinhas nas mãos, que, por exemplo, as tomadas da electricidade, ainda que devidamente protegidas, e os aquecimentos espalhados pela casota são locais proibidos.
Agora que já se põe em pé sozinha, a cama de grades tornou-se num dos seus locais predilectos e ideal para que os pais possam desfrutar de alguns momentos de repouso, enquanto a pequena criatura se entretém a ensaiar os primeiros passos.
O palranço continua e, finalmente, a palavra papá já se tornou mais audível e perceptível, além de outros grunhidos que devem ter muito significado naquela cabecinha mas que são totalmente desconhecidos para os pais.
De resto, a vida da pequena criatura continua normal, com as inevitáveis birras, agora mais frequentes e para as quais já tínhamos sido avisados, um gosto desmesurado pelo momento do banho e o infantário, com todas as traquinices associadas que nos são relatadas ao fim de cada dia.
Como não podia deixar de ser, uma última consideração sobre o funcionamento perfeito dos pequenos, mas eficazes, intestinos...
Agora que a dieta alimentar da cria já inclui quase todos os alimentos, incluindo, por exemplo, pequenos pedaços do interior de pasteis de bacalhau, as cagadelas produzidas emanam um cheirinho cada vez mais forte e pestilento.
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