Uma hora e meia deste fim-de-semana foi o tempo necessário para montar a árvore de Natal, sóbria mas, ao mesmo tempo, bonita e eficiente.
Eficiente, sim, porque foi posta à prova pelo bom gosto da cria e, a avaliar pela reacção da bebé, a árvore passou no teste.
Este Natal reveste-se, para nós, de um significado especial e fácil de entender, já que é o primeiro Natal passado a três.
No entanto, há outra realidade que, aparentemente, vai levar a que seja um Natal diferente, porque estou deveras inclinado a fazer uma coisa da qual não sou nada adepto e entrar na onda do consumismo que sempre critiquei.
Errado, eu sei, mas fazemos questão de encher o soalho, à volta da base da árvore, com embrulhos para que a pequena criatura se possa entreter a rasgar os papéis coloridos, cheia de curiosidade em ver o que está lá dentro.
Errado, porque já me estou a imaginar enfiado no meio de filas intermináveis para, no final, ter que sacar dos cheques e dos cartões e pagar uma montanha de presentes que vão encher a bagageira da carripana.
Errado, porque a economia nacional não está para brincadeiras, a economia familiar muito menos e é uma estupidez chegar ao fim do mês com a corda na garganta.
Eficiente, sim, porque foi posta à prova pelo bom gosto da cria e, a avaliar pela reacção da bebé, a árvore passou no teste.
Este Natal reveste-se, para nós, de um significado especial e fácil de entender, já que é o primeiro Natal passado a três.
No entanto, há outra realidade que, aparentemente, vai levar a que seja um Natal diferente, porque estou deveras inclinado a fazer uma coisa da qual não sou nada adepto e entrar na onda do consumismo que sempre critiquei.
Errado, eu sei, mas fazemos questão de encher o soalho, à volta da base da árvore, com embrulhos para que a pequena criatura se possa entreter a rasgar os papéis coloridos, cheia de curiosidade em ver o que está lá dentro.
Errado, porque já me estou a imaginar enfiado no meio de filas intermináveis para, no final, ter que sacar dos cheques e dos cartões e pagar uma montanha de presentes que vão encher a bagageira da carripana.
Errado, porque a economia nacional não está para brincadeiras, a economia familiar muito menos e é uma estupidez chegar ao fim do mês com a corda na garganta.
Errado, eu sei, porque o verdadeiro espírito natalício nada tem a ver com este consumismo mundano a que, inevitavelmente, assistimos nesta época do ano.
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