O director do Semanário Sol, José António Saraiva, está hoje a ser ouvido na Comissão de Ética, no âmbito dos trabalhos sobre a evolução da liberdade de expressão em Portugal.
A sua declaração inicial foi, especialmente, dedicada ao Partido Socialista e ao BCP, a quem acusa de querer decapitar a direcção do semanário.
O nome de Armando Vara vem, mais uma vez, à baila como sendo o “comandante” do processo, pelo menos na sua fase final, tendo o manda-chuva do Sol falado, ainda, de telefonemas entre um subdirector do jornal e alguém próximo do Sr. Sócrates onde a relação entre o banco e o semanário era posta em causa, dependendo da manchete seguinte.
Já em relação ao processo Face Oculta, que tem catapultado o nome do semanário para as luzes da ribalta, José António Saraiva diz estar orgulhoso da publicação das escutas por considerar que constituem prova cabal dum plano governamental para controlar a comunicação social.
O jornalista diz, ainda, sentir-se chocado por haver responsáveis socialistas a dizer que está tudo normal e chega a comparar a situação com aquela cena inédita dum ministro iraquiano a afirmar, numa entrevista em directo, que estava tudo calmo, enquanto se faziam ouvir estrondos de bombas e se viam, em segundo plano, aviões militares a sobrevoarem os céus iraquianos.
Uma coisa é certa… Tudo isto ainda vai dar muito que falar.
A sua declaração inicial foi, especialmente, dedicada ao Partido Socialista e ao BCP, a quem acusa de querer decapitar a direcção do semanário.
O nome de Armando Vara vem, mais uma vez, à baila como sendo o “comandante” do processo, pelo menos na sua fase final, tendo o manda-chuva do Sol falado, ainda, de telefonemas entre um subdirector do jornal e alguém próximo do Sr. Sócrates onde a relação entre o banco e o semanário era posta em causa, dependendo da manchete seguinte.
Já em relação ao processo Face Oculta, que tem catapultado o nome do semanário para as luzes da ribalta, José António Saraiva diz estar orgulhoso da publicação das escutas por considerar que constituem prova cabal dum plano governamental para controlar a comunicação social.
O jornalista diz, ainda, sentir-se chocado por haver responsáveis socialistas a dizer que está tudo normal e chega a comparar a situação com aquela cena inédita dum ministro iraquiano a afirmar, numa entrevista em directo, que estava tudo calmo, enquanto se faziam ouvir estrondos de bombas e se viam, em segundo plano, aviões militares a sobrevoarem os céus iraquianos.
Uma coisa é certa… Tudo isto ainda vai dar muito que falar.
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