Claro que com estas coisas não se brinca e a realidade é triste, preocupante e de uma angústia inimaginável, especialmente para as famílias dos desaparecidos.
Refiro-me ao Airbus da Air France que desapareceu dos radares, previsivelmente atingido por um raio que terá provocado uma falha eléctrica, sem deixar, até agora, qualquer tipo de rasto.
Fontes aeroportuárias francesas já disseram que não há nenhuma esperança para o voo que fazia a ligação entre o Rio de Janeiro e Paris, com 216 passageiros e 15 membros da tripulação, enquanto que as autoridades brasileiras procedem a buscas próximo da ilha de Fernando Noronha, ainda que adiantem que a aeronave terá desaparecido já perto da costa europeia ou junto à Ilha do Sal, em Cabo Verde.
Coisa estranha, terem passado já uma porrada de horas e as equipas de busca não terem detectado, sequer, um bocado da aeronave a flutuar no oceano.
É, talvez, uma comparação absurda ou de mau gosto, e, como disse no início do post, são situações sérias com as quais não gosto de brincar, mas faz lembrar o início da tão aclamada série Perdidos (Lost).
E, falando de séries aclamadas, quando apareceu um presidente negro na série televisiva 24, alguém imaginava ou pensou, seriamente, que, passado tão pouco tempo, os Estados Unidos da América teriam um afro-americano à frente dos destinos do país?
Refiro-me ao Airbus da Air France que desapareceu dos radares, previsivelmente atingido por um raio que terá provocado uma falha eléctrica, sem deixar, até agora, qualquer tipo de rasto.
Fontes aeroportuárias francesas já disseram que não há nenhuma esperança para o voo que fazia a ligação entre o Rio de Janeiro e Paris, com 216 passageiros e 15 membros da tripulação, enquanto que as autoridades brasileiras procedem a buscas próximo da ilha de Fernando Noronha, ainda que adiantem que a aeronave terá desaparecido já perto da costa europeia ou junto à Ilha do Sal, em Cabo Verde.
Coisa estranha, terem passado já uma porrada de horas e as equipas de busca não terem detectado, sequer, um bocado da aeronave a flutuar no oceano.
É, talvez, uma comparação absurda ou de mau gosto, e, como disse no início do post, são situações sérias com as quais não gosto de brincar, mas faz lembrar o início da tão aclamada série Perdidos (Lost).
E, falando de séries aclamadas, quando apareceu um presidente negro na série televisiva 24, alguém imaginava ou pensou, seriamente, que, passado tão pouco tempo, os Estados Unidos da América teriam um afro-americano à frente dos destinos do país?
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