Lembram-se, com certeza, de todas as discussões e daquela coisa do referendo sobre a legalização do aborto, aquela treta do sim e do não, etc, etc.
Quer-me parecer que as leis aprovadas, depois da legalização do aborto, não incluíam, em lado nenhum, qualquer coisa como “deixa-me lá abortar porque uma criança em tempo de crise não está a dar com nada.”
Claro está que a populaça aproveita estas brechas, e o receio de desemprego e de falta de condições, que, infelizmente, só aparece depois do “bem bom” e de se aperceberem que meteram a pata na poça com uma gravidez que não estava nos planos, leva a interromper a gravidez.
O resultado… O aborto cresceu quase 25% nos primeiros meses de 2009.
Quer-me parecer que as leis aprovadas, depois da legalização do aborto, não incluíam, em lado nenhum, qualquer coisa como “deixa-me lá abortar porque uma criança em tempo de crise não está a dar com nada.”
Claro está que a populaça aproveita estas brechas, e o receio de desemprego e de falta de condições, que, infelizmente, só aparece depois do “bem bom” e de se aperceberem que meteram a pata na poça com uma gravidez que não estava nos planos, leva a interromper a gravidez.
O resultado… O aborto cresceu quase 25% nos primeiros meses de 2009.
Sem comentários:
Enviar um comentário