Parece ser que alguns refeitórios dos estabelecimentos prisionais cá do burgo têm canivetes para venda aos reclusos.
Alberto Costa, o digníssimo ministro da Justiça, sobre cuja alçada recai a Direcção-geral dos Serviços Prisionais, diz que não lhe compete tratar desses assuntos e que deposita toda a confiança na competência, conhecimento e inteligência com que a DGSP está a lidar com este tema.
Ou o ministro conhece o fornecedor das naifas, ou não acompanhou certas séries televisivas como, por exemplo, a “Prision Break”, ou, então, parece-me que está a ser um bocado optimista demais em relação a factos mais do que óbvios.
Diz um alto carola do Corpo da Guarda Prisional que quando, no decorrer de buscas aos reclusos, é encontrado algum tipo de material cortante ou perfurante, as autoridades prisionais têm obrigação de o apreender, da mesma maneira que a utilização de talheres de metal nos refeitórios, onde há uma maior concentração de reclusos, pode significar graves problemas no que toca à segurança dos próprios reclusos e dos guardas.
Diz o carola e, digo eu, com toda a razão!
Não é preciso ser nenhum doutorado, seja em que matéria for, para perceber os factos e a realidade.
Basta dois dedos de testa e alguma lógica do dia-a-dia para perceber que esta história é uma verdadeira imbecilidade!
Alberto Costa, o digníssimo ministro da Justiça, sobre cuja alçada recai a Direcção-geral dos Serviços Prisionais, diz que não lhe compete tratar desses assuntos e que deposita toda a confiança na competência, conhecimento e inteligência com que a DGSP está a lidar com este tema.
Ou o ministro conhece o fornecedor das naifas, ou não acompanhou certas séries televisivas como, por exemplo, a “Prision Break”, ou, então, parece-me que está a ser um bocado optimista demais em relação a factos mais do que óbvios.
Diz um alto carola do Corpo da Guarda Prisional que quando, no decorrer de buscas aos reclusos, é encontrado algum tipo de material cortante ou perfurante, as autoridades prisionais têm obrigação de o apreender, da mesma maneira que a utilização de talheres de metal nos refeitórios, onde há uma maior concentração de reclusos, pode significar graves problemas no que toca à segurança dos próprios reclusos e dos guardas.
Diz o carola e, digo eu, com toda a razão!
Não é preciso ser nenhum doutorado, seja em que matéria for, para perceber os factos e a realidade.
Basta dois dedos de testa e alguma lógica do dia-a-dia para perceber que esta história é uma verdadeira imbecilidade!
1 comentário:
Pode ser que se matem uns aos outros e diminuam a densidade da, como você gosta de dizer, populaça prisional.
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