
Como tal, o Sempre a Produzir vai, também, entrar em repouso profundo até ao início de Setembro.
Até lá!


Desde muito pequeno que sempre tive o bichinho dos carros e, depois de começar a guiar ao colo e aprender a meter mudanças, quer com a mão esquerda quer com a direita, comecei a guiar sozinho, lá por volta dos 11 ou 12 anos.
Em jeito de adenda ao post “Poupança desnecessária”, uma breve nota sobre a nacionalidade dos dois borregos…
Desde logo, foi noticiado que os larápios eram brasileiros e diversas vozes, por esse burgo fora, elevaram-se contra esta gente que vem para cá inundar-nos com o raio do sotaque vindo do lado de lá do Atlântico.
Penso que nem tanto ao mar nem tanto à terra, já que existem, com certeza, brasileiros honestos a trabalhar cá no burgo, devidamente legalizados, com as contribuições em dia e a fazer mais pela nossa sociedade do que muita merda que por aí anda, tal como tantos outros oriundos de outros países.
Se os dois broncos fossem, de raiz, cá do burgo, seriam considerados, somente, como duas bestas e não como duas bestas escorraçadas que vieram lá de fora.
O problema levanta-se quando vemos que qualquer um entra neste país, legalizado ou não, com cadastro ou não, com trabalho ou não, sem que ninguém lhe pergunte nada e, com a fraca qualidade de vida e o desemprego existente, este excesso de população, mais cedo ou mais tarde, teria que começar a causar sérios problemas que, diga-se de passagem, ainda agora começaram.
Andrea Pininfarina, o presidente da famosa empresa italiana de design automóvel, morreu hoje, aos 51 anos, num acidente de viação perto de Turim, enquanto se dirigia para o centro de desenvolvimento e pesquisa da empresa, quando a Vespa em que seguia foi atingida por uma viatura que fazia uma ultrapassagem.
A seis de Agosto de 1945, por volta das oito e um quarto da matina, o “Enola Gay”, um dos vários bombardeiros B29 que sobrevoavam Hiroshima, largou a “Little Boy”, a primeira bomba atómica a ser usada contra alvos humanos, num ataque efectuado como retaliação ao massacre de Pearl Harbor.
O azar de uns é a sorte de outros, e foi o que aconteceu neste GP da Hungria, com o finlandês da McLaren a aproveitar, da melhor maneira, o furo num dos pneus do monolugar do seu companheiro de equipa e a má sorte de Felipe Massa, que viu o motor do seu Ferrari dar o berro a três voltas do fim, quando seguia, precisamente, em primeiro lugar, para subir ao lugar mais alto do pódio.






