Parece que, depois dum assalto frustrado, os larápios fugiram, a GNR perseguiu-os, os gajos não pararam e ainda tentaram atropelar um dos polícias, que teve que se desviar para evitar ser atingido pela Ford Transit.
Face a esta situação, a polícia abriu fogo contra a carrinha, para a imobilizar, e uma das balas acertou, mortalmente, num coitadinho de 12 anos, aparentemente filho ou sobrinho dum dos fugitivos.
Agora, a família do coitadinho vai avançar com um processo-crime, por homicídio, contra a GNR ou contra o autor do disparo fatídico.
Desculpem-me os leitores mais assíduos mas, hoje, apetece-me escrever sem paninhos quentes sobre aquelas palavras susceptíveis de causar algum incómodo, para dizer que esta situação é totalmente inadmissível.
Então esse filho duma grande puta leva o filho, ou sobrinho, ou o caralho que o foda, para um assalto ou para o meio duma perseguição policial e ainda se vem queixar que a criatura levou com um balázio nos cornos?
Não sei, sequer, se tenho pena da criança, já que um miúdo de 12 anos já sabe, perfeitamente, o que é um assalto, o que é fugir à polícia e diferenciar o bem do mal.
Tenho pena, isso sim, que a polícia continue a seguir à risca os conselhos do ministério que a tutela, no que toca à poupança nacional, e evite gastar mais balas, porque os dois adultos é que deviam ter levado com os balázios.
E não entendo como é que o advogado de defesa tem a lata de dizer que a desobediência, à ordem de paragem, não terá posto em risco a vida do militar do polícia, que se atirou para o lado para não ser abalroado pela carrinha em fuga.
Fodasse! Então, na opinião deste senhor advogado, o polícia deveria ter ficado ali especado, numa de fazer uma grandiosa pega de caras, para, à posteriori e, certamente, à post mortem, se poder dizer, sem margem para dúvida, que a desobediência tinha posto em perigo a vida do agente da autoridade.
E quer-me parecer que, a serem verdade todas as informações veiculadas pela comunicação social, o senhor advogado devia era pensar num processo-crime, contra o cabrão que levou a criança para semelhantes situações, por homicídio resultante de negligência e cretinice nata no que respeita ao cuidado e acompanhamento dum menor.
Aliás, o senhor advogado devia era pensar duas vezes antes de tentar defender um filho da puta que, sabe-se agora, é um evadido duma qualquer prisão cá do burgo e apresentou-se em tribunal com um bilhete de identidade falso, tendo, novamente, conseguido fugir, uma vez mais, às autoridades, que só aperceberam da sua verdadeira identidade depois do boi ter saído das instalações do tribunal.
O mais ridículo, no meio desta salganhada merdosa e vergonhosa, é que o desgraçado do militar da GNR que efectuou os disparos foi constituído arguido e está com termo de identidade e residência.
Uma verdadeira, e aberrante, injustiça!
Face a esta situação, a polícia abriu fogo contra a carrinha, para a imobilizar, e uma das balas acertou, mortalmente, num coitadinho de 12 anos, aparentemente filho ou sobrinho dum dos fugitivos.
Agora, a família do coitadinho vai avançar com um processo-crime, por homicídio, contra a GNR ou contra o autor do disparo fatídico.
Desculpem-me os leitores mais assíduos mas, hoje, apetece-me escrever sem paninhos quentes sobre aquelas palavras susceptíveis de causar algum incómodo, para dizer que esta situação é totalmente inadmissível.
Então esse filho duma grande puta leva o filho, ou sobrinho, ou o caralho que o foda, para um assalto ou para o meio duma perseguição policial e ainda se vem queixar que a criatura levou com um balázio nos cornos?
Não sei, sequer, se tenho pena da criança, já que um miúdo de 12 anos já sabe, perfeitamente, o que é um assalto, o que é fugir à polícia e diferenciar o bem do mal.
Tenho pena, isso sim, que a polícia continue a seguir à risca os conselhos do ministério que a tutela, no que toca à poupança nacional, e evite gastar mais balas, porque os dois adultos é que deviam ter levado com os balázios.
E não entendo como é que o advogado de defesa tem a lata de dizer que a desobediência, à ordem de paragem, não terá posto em risco a vida do militar do polícia, que se atirou para o lado para não ser abalroado pela carrinha em fuga.
Fodasse! Então, na opinião deste senhor advogado, o polícia deveria ter ficado ali especado, numa de fazer uma grandiosa pega de caras, para, à posteriori e, certamente, à post mortem, se poder dizer, sem margem para dúvida, que a desobediência tinha posto em perigo a vida do agente da autoridade.
E quer-me parecer que, a serem verdade todas as informações veiculadas pela comunicação social, o senhor advogado devia era pensar num processo-crime, contra o cabrão que levou a criança para semelhantes situações, por homicídio resultante de negligência e cretinice nata no que respeita ao cuidado e acompanhamento dum menor.
Aliás, o senhor advogado devia era pensar duas vezes antes de tentar defender um filho da puta que, sabe-se agora, é um evadido duma qualquer prisão cá do burgo e apresentou-se em tribunal com um bilhete de identidade falso, tendo, novamente, conseguido fugir, uma vez mais, às autoridades, que só aperceberam da sua verdadeira identidade depois do boi ter saído das instalações do tribunal.
O mais ridículo, no meio desta salganhada merdosa e vergonhosa, é que o desgraçado do militar da GNR que efectuou os disparos foi constituído arguido e está com termo de identidade e residência.
Uma verdadeira, e aberrante, injustiça!
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