A seis de Agosto de 1945, por volta das oito e um quarto da matina, o “Enola Gay”, um dos vários bombardeiros B29 que sobrevoavam Hiroshima, largou a “Little Boy”, a primeira bomba atómica a ser usada contra alvos humanos, num ataque efectuado como retaliação ao massacre de Pearl Harbor.
Cerca de um minuto depois, a dois mil pés de altitude, deu-se a violentíssima explosão que levou a que, num ápice, uma enorme bola de fogo atingisse um diâmetro de quase 300 metros e que a temperatura no solo chegasse a cerca de 5 mil graus centígrados.
A dois quilómetros de distância, houve edifícios de betão armado que desmoronaram por causa da onda de choque provocada e a própria cidade de Hiroshima voltou a ser atingida pela onda de calor, entretanto devolvida pelas montanhas que rodeavam a cidade.
Três dias depois, foi a vez da cidade de Nagasaki ser atingida com uma bomba semelhante e, a 10 de Agosto, o Japão declarou a rendição.
Na altura, os japoneses aprenderam uma lição que perdura até aos nossos dias e assumiram uma postura contra qualquer experiência militar que recorra ao nuclear, tendo, inclusive, evitado envolver-se em qualquer conflito militar, o que só aconteceu, desde o fim da Segunda Grande Guerra Mundial, com o envio de tropas para o Iraque.
Cerca de um minuto depois, a dois mil pés de altitude, deu-se a violentíssima explosão que levou a que, num ápice, uma enorme bola de fogo atingisse um diâmetro de quase 300 metros e que a temperatura no solo chegasse a cerca de 5 mil graus centígrados.
A dois quilómetros de distância, houve edifícios de betão armado que desmoronaram por causa da onda de choque provocada e a própria cidade de Hiroshima voltou a ser atingida pela onda de calor, entretanto devolvida pelas montanhas que rodeavam a cidade.
Três dias depois, foi a vez da cidade de Nagasaki ser atingida com uma bomba semelhante e, a 10 de Agosto, o Japão declarou a rendição.
Na altura, os japoneses aprenderam uma lição que perdura até aos nossos dias e assumiram uma postura contra qualquer experiência militar que recorra ao nuclear, tendo, inclusive, evitado envolver-se em qualquer conflito militar, o que só aconteceu, desde o fim da Segunda Grande Guerra Mundial, com o envio de tropas para o Iraque.
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