Ontem, o burgo “assistiu”, em directo, a uma situação de assalto à mão armada, com reféns à mistura, na dependência do BES da Rua Marquês da Fronteira.
Digo “assistiu” porque, ao longo de largas horas, não se passou nada e a populaça só teve direito a ver algumas movimentações de elementos e viaturas policiais, enquanto, nos diversos telejornais, os “pivots” dissertavam sobre o assunto.
Quem estivesse a ver a SIC, talvez se tenha apercebido da “gaffe” – nada preocupante, porque acontece aos melhores com o nervoso miudinho dum directo tão excepcional - de Rodrigo Guedes de Carvalho, logo no início da conversa com Moita Flores, quando lhe escapou, boca fora, qualquer coisa como “cidadões” em vez de cidadãos.
Resumindo a longa tarde/noite, os dois larápios barricaram-se dentro do banco com dois reféns, devidamente manietados, até que decidiram armar ao pingarelho, tipo demonstração de força, e puseram-se, com os reféns a servirem de escudo humano, à porta do estabelecimento.
Face à situação de perigo de vida dos reféns, a policia avançou e um dos “snipers” enfiou um balázio nos cornos dum dos sequestradores, libertando, de imediato um, neste caso uma, dos reféns.
Faltou pontaria para o outro anormal, que recuou, com o respectivo refém, quando viu o companheiro de aventura cair, redondo, no chão, ou, digo eu, que sou totalmente leigo na matéria, que tivessem sido efectuados disparos por dois “snipers” ao mesmíssimo tempo, de modo a mandar para o pénis os dois gatunos, já que, aparentemente, ambos se encontravam em perfeita linha de fogo.
Ora, muito provavelmente, os coordenadores da espectacular acção policial, levada a cabo de uma forma exemplar pelos efectivos envolvidos, lembraram-se que os manuais de estudo aconselham a tentar tudo por tudo para que as coisas sejam resolvidas a bom porto, sem tiros nem sangue, e que o país está numa de poupança.
Vai daí, decidiram poupar balas e a vida do segundo cabresto, que devia ter ido, também, desta para melhor, em vez de ficar a ocupar uma cama de hospital, porventura necessária para outros pacientes e que tanto dinheiro custa aos contribuintes, nomeadamente a mim, ao leitor do Sempre a Produzir e aos dois reféns, que devem ter passado pelo susto da vida deles graças ao imbecil.
Digo “assistiu” porque, ao longo de largas horas, não se passou nada e a populaça só teve direito a ver algumas movimentações de elementos e viaturas policiais, enquanto, nos diversos telejornais, os “pivots” dissertavam sobre o assunto.
Quem estivesse a ver a SIC, talvez se tenha apercebido da “gaffe” – nada preocupante, porque acontece aos melhores com o nervoso miudinho dum directo tão excepcional - de Rodrigo Guedes de Carvalho, logo no início da conversa com Moita Flores, quando lhe escapou, boca fora, qualquer coisa como “cidadões” em vez de cidadãos.
Resumindo a longa tarde/noite, os dois larápios barricaram-se dentro do banco com dois reféns, devidamente manietados, até que decidiram armar ao pingarelho, tipo demonstração de força, e puseram-se, com os reféns a servirem de escudo humano, à porta do estabelecimento.
Face à situação de perigo de vida dos reféns, a policia avançou e um dos “snipers” enfiou um balázio nos cornos dum dos sequestradores, libertando, de imediato um, neste caso uma, dos reféns.
Faltou pontaria para o outro anormal, que recuou, com o respectivo refém, quando viu o companheiro de aventura cair, redondo, no chão, ou, digo eu, que sou totalmente leigo na matéria, que tivessem sido efectuados disparos por dois “snipers” ao mesmíssimo tempo, de modo a mandar para o pénis os dois gatunos, já que, aparentemente, ambos se encontravam em perfeita linha de fogo.
Ora, muito provavelmente, os coordenadores da espectacular acção policial, levada a cabo de uma forma exemplar pelos efectivos envolvidos, lembraram-se que os manuais de estudo aconselham a tentar tudo por tudo para que as coisas sejam resolvidas a bom porto, sem tiros nem sangue, e que o país está numa de poupança.
Vai daí, decidiram poupar balas e a vida do segundo cabresto, que devia ter ido, também, desta para melhor, em vez de ficar a ocupar uma cama de hospital, porventura necessária para outros pacientes e que tanto dinheiro custa aos contribuintes, nomeadamente a mim, ao leitor do Sempre a Produzir e aos dois reféns, que devem ter passado pelo susto da vida deles graças ao imbecil.
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