Uma das coisas que mais gosto de fazer é conduzir e, modéstia à parte, considero-me um bom condutor, consciente do que faço, consciente dos meus limites e consciente de que, apesar de certas peripécias que, por vezes. me apetece fazer para não perder a prática adquirida noutras andanças, o código da estrada é para ser cumprido.
Lenga-lenga anterior à parte, fico deveras incomodado com certas, e infelizmente não tão raras como seria de desejar, situações com que me deparo nas estradas e caminhos cá do burgo.
Uma delas aconteceu hoje de manhã, a caminho do infantário da minha filha, quando dou de caras com um carro de instrução, ou melhor, “desinstrução”, a praticar uma simples manobra de inversão de marcha poucos metros após uma lomba sem qualquer visibilidade.
Imaginando que vem de lá alguém com uma certa pressa como, por exemplo, uma daquelas ambulâncias do INEM que, regra geral, vão sempre prego a fundo, não haveria mãozinhas nem travões que evitassem um acidente do qual nem a porra da dentaduras dos ocupantes do carro de instrução escapariam incólumes.
Quando abri a janela do carro e perguntei à pseudo instrutora se achava bem uma manobra daquelas naquele local, a senhora riu-se, com ar de perfeita anormal, e perguntou-me se eu nunca tinha feito uma inversão de marcha numa subida.
Numa subida, com certeza que sim… Numa subida com uma lomba acentuada a poucos metros do local da manobra, com certeza que não, já que é coisa de alguém sem amor à vida, com tendências suicidas, sem dois dedos de testa e que não percebe a ponta dum cu do que está a fazer.
Com pseudo instrutores deste calibre, não é de admirar o nível de sinistralidade rodoviária cá do burgo, fruto das verdadeiras bestialidades que a populaça que se inicia nestas lides da condução vai aprendendo.
Lenga-lenga anterior à parte, fico deveras incomodado com certas, e infelizmente não tão raras como seria de desejar, situações com que me deparo nas estradas e caminhos cá do burgo.
Uma delas aconteceu hoje de manhã, a caminho do infantário da minha filha, quando dou de caras com um carro de instrução, ou melhor, “desinstrução”, a praticar uma simples manobra de inversão de marcha poucos metros após uma lomba sem qualquer visibilidade.
Imaginando que vem de lá alguém com uma certa pressa como, por exemplo, uma daquelas ambulâncias do INEM que, regra geral, vão sempre prego a fundo, não haveria mãozinhas nem travões que evitassem um acidente do qual nem a porra da dentaduras dos ocupantes do carro de instrução escapariam incólumes.
Quando abri a janela do carro e perguntei à pseudo instrutora se achava bem uma manobra daquelas naquele local, a senhora riu-se, com ar de perfeita anormal, e perguntou-me se eu nunca tinha feito uma inversão de marcha numa subida.
Numa subida, com certeza que sim… Numa subida com uma lomba acentuada a poucos metros do local da manobra, com certeza que não, já que é coisa de alguém sem amor à vida, com tendências suicidas, sem dois dedos de testa e que não percebe a ponta dum cu do que está a fazer.
Com pseudo instrutores deste calibre, não é de admirar o nível de sinistralidade rodoviária cá do burgo, fruto das verdadeiras bestialidades que a populaça que se inicia nestas lides da condução vai aprendendo.
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