Diferenças na UE

Já era do conhecimento geral, mas nunca é demais relembrar, que cá o burgo goza de diferenças abismais em relação a outros países da União Europeia.

Veja-se, por exemplo, o que se passa com as licenças de maternidade e com a percentagem de mulheres que começam a trabalhar quando se vêem com uma cria nos braços.

Enquanto que na Alemanha e nos países nórdicos as soluções para as recém mães rondam um ano de licença ou, em alguns casos, mais do que os doze meses, cá no burgo as mães têm que se contentar com uns míseros quatro meses, ou cinco se prescindirem de um ordenado, e toca de voltar à labuta, de modo a aumentar o rendimento familiar, já que as fraldas são caras.