Até há bem pouco tempo, a populaça estava mais do que habituada a ver os típicos varredores das vias públicas, mais conhecidos por “almeidas”, como homens de uma certa idade, já com uma barriguinha invejável, com um aspecto algo deslavado, ou sujo, se preferirem, e de feições sempre bem coloridas devido aos copos de três com que, frequentemente, começavam o dia.
O mercado de trabalho, ou a falta dele, tem-nos levado a uma outra realidade e, actualmente, a populaça já começa a achar normal ver gajos com ar de universitários de vassoura de pau na mão e a arrastar o carrinho do lixo ou, inclusive, elementos do sexo feminino a desempenharem este tipo de funções que, até agora, eram vistas como quase exclusivas da populaça masculina.
Isso era antes, caríssimos leitores. Agora, os “almeidas” passaram a andar de cabelo bem penteado e cuidado, pó de arroz e aquelas cores nas bochechas e nos olhos, pestanas com “rímel”, auriculares enfiados nos ouvidos para entreter a mente com as músicas do leitor de mp3 e telemóvel numa mão, enquanto a outra vai empurrando o tal carrinho.
São, sem dúvida, sinais dos tempos que correm.
O mercado de trabalho, ou a falta dele, tem-nos levado a uma outra realidade e, actualmente, a populaça já começa a achar normal ver gajos com ar de universitários de vassoura de pau na mão e a arrastar o carrinho do lixo ou, inclusive, elementos do sexo feminino a desempenharem este tipo de funções que, até agora, eram vistas como quase exclusivas da populaça masculina.
Isso era antes, caríssimos leitores. Agora, os “almeidas” passaram a andar de cabelo bem penteado e cuidado, pó de arroz e aquelas cores nas bochechas e nos olhos, pestanas com “rímel”, auriculares enfiados nos ouvidos para entreter a mente com as músicas do leitor de mp3 e telemóvel numa mão, enquanto a outra vai empurrando o tal carrinho.
São, sem dúvida, sinais dos tempos que correm.
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