Finalmente, a chuva chegou.
Um bocado tarde, é certo, e sem previsões fiáveis sobre se veio, ou não, para ficar durante uns meses, como era habitual há uns anos atrás.
O que não era nada habitual, há uns anos atrás, era esta coisa de colocar o país em alerta amarelo, azul, vermelho ou às riscas, como se dum cenário de guerra se tratasse, só porque o país acordou com o céu coberto de nuvens e uma ventosga um bocado mais forte do que a brisa que é normal.
Afinal de contas, há uns anos a esta parte, também havia grandes trovoadas, grandes ventanias, grandes chuvadas, cheias, nevões e outras situações parecidas.
Parece-me que estão a fazer uma grande tempestade num copo de água e trata-se dum exagero das autoridades que, muitas vezes, só serve para assustar a populaça mais susceptível.
Um bocado tarde, é certo, e sem previsões fiáveis sobre se veio, ou não, para ficar durante uns meses, como era habitual há uns anos atrás.
O que não era nada habitual, há uns anos atrás, era esta coisa de colocar o país em alerta amarelo, azul, vermelho ou às riscas, como se dum cenário de guerra se tratasse, só porque o país acordou com o céu coberto de nuvens e uma ventosga um bocado mais forte do que a brisa que é normal.
Afinal de contas, há uns anos a esta parte, também havia grandes trovoadas, grandes ventanias, grandes chuvadas, cheias, nevões e outras situações parecidas.
Parece-me que estão a fazer uma grande tempestade num copo de água e trata-se dum exagero das autoridades que, muitas vezes, só serve para assustar a populaça mais susceptível.
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