Numa das minhas viagens diárias de comboio, passei os olhos pelas gordas do jornal que o fulano do lado ia a ler e reparei que um dos títulos mencionava que uma percentagem da classe média portuguesa começa a atingir o limiar da pobreza.
Depois, dei de caras com a notícia de que o Ministro do Trabalho e da Solidariedade, Vieira de Campos, considera que Portugal ainda tem um longo caminho a percorrer e que está longe de erradicar a pobreza.
A tudo isto somo o estado calamitoso em que vivemos, os aumentos dos impostos, a continuação anunciada da crise e do aperto do cinto, o avolumar da contestação da populaça ao governo, etc, etc.
Tento não pensar muito no futuro e viver o dia-a-dia, mas começo a ficar deveras preocupado com o rumo que o país está a seguir.
Será que é este o futuro que queremos para as gerações que nos vão suceder?
Depois, dei de caras com a notícia de que o Ministro do Trabalho e da Solidariedade, Vieira de Campos, considera que Portugal ainda tem um longo caminho a percorrer e que está longe de erradicar a pobreza.
A tudo isto somo o estado calamitoso em que vivemos, os aumentos dos impostos, a continuação anunciada da crise e do aperto do cinto, o avolumar da contestação da populaça ao governo, etc, etc.
Tento não pensar muito no futuro e viver o dia-a-dia, mas começo a ficar deveras preocupado com o rumo que o país está a seguir.
Será que é este o futuro que queremos para as gerações que nos vão suceder?
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